Alexandre Mais uma vez acordei cheio de dor, só que dessa vez eu não estava sozinho no quarto. A minha baixinha irritante estava do meu lado, segurando a minha mão e com a cabeça ao lado do meu corpo. Isso me tocou de forma diferente e embora eu estivesse cheio de dor e louco para gritar pedindo mais remédio me mantive em silêncio para não acordá-la porque sei que a essa altura ela devia estar simplesmente exausta. Primeiro porque o nosso final de semana havia sido intenso e segundo por ela ter participado da troca de tiro usando aquela arma tão pesada e bruta para o seu pequeno corpo. A minha vontade era pegá-la no colo para deita-la na cama junto comigo mas hoje nem se eu me esforçasse muito iria conseguir porque estou com muita dor, então permaneci quieto, lutando contra a vontade de

