Capítulo 1

951 Words
Alemão Narrando Estou em pé no quartinho de tortura com um casal filho da put@ que está me devendo muito, mas muito dinheiro. São dois filhos da put@, eles pegaram uma grande quantidade de entorpecentes, e na hora de pagar eles não têm a porr@ do dinheiro, eu dei três meses para eles conseguir me pagar, mais já se passaram quatro meses e eu não senti nem o cheiro do dinheiro. - Não me mata por favor, me dê só mais alguns dias que eu vou conseguir o seu dinheiro. – A mulher fala se ajoelhando na minha frente - Eu dei três meses a vocês e não conseguiram, o que me garante que em dias vocês vão conseguir? Eu só dou uma chance, e essa chance vocês já tiveram Olhos para um dos meus homens na sala, - Pode matar, e quando descer os corpos fala pra geral que Alemão só dá uma chance, e não aceito caloteiro nessa porr@, comprou paga. Ele afirma com a cabeça, saio do quartinho e vejo Juninho com Analu no colo dele chorando muito. - C@ralho Juninho não sabe nem acalmar uma bebê. Pego Analu do seu colo e fico ninando ela, - Pronto minha princesa, é o papai, seu padrinho não sabe nem cuidar de você né meu amorzinho. Juninho é meu braço direito aqui no morro, além de ser meu braço direito, eu e ele somos amigos desde que me conheço por gente. Ele me ajuda com a Analu desde que a filha da p**a da Nathalie me abandonou e me deixou sozinho com nossa filha, que foi a única coisa boa que aconteceu enquanto eu estive com ela. Quando ela foi embora minha filha não tinha nem um mês de vida, tive que me virar sozinho, hoje Analu tem sete meses, ela é o amor da minha vida, só ela que consegue tirar um sorriso de mim, e fazer com que o monstro que habita dentro de mim, baixar a guarda e ser só o Gabriel, e não o Alemão a p***a de um homem frio. - Chefe. – O homem que eu dei ordem para matar os dois me chama. - Os filho da put@ querem fazer uma proposta. - Você ainda não matou? Incompetente, Juninho vem comigo Entro no quarto com minha filha no colo, - Eu não quero acordo, ou proposta, eu quero dinheiro e vocês não tem. - Eu entrego minha filha, e em troca você me libera, libera minha esposa e perdoa nossa dívida. Dou uma gargalhada das caras deles, - Vocês dois estão de s*******m com a minha cara, para que eu quero a filha de vocês? - Olha minha filha é uma menina tranquila, chega ser chata da parte dela. Ela foi um erro de dezoito anos atrás, nunca quisemos ter filhos, mesmo assim ela veio nesse mundo só para nos atrapalhar. – Ele continua falando Esses dois são dois lunáticos, onde já se viu vender uma filha, e ainda falar que ela foi um erro. C@ralho sei que sou um filho da put@, mas nunca vou dizer que minha filha foi um erro, muito ao contrário minha filha foi um anjo que deus enviou para mim, e olha que nem sei se acredito muito em deus. - Eu não preciso da filha de vocês. - Olha ela pode cozinhar pra você, arrumar sua casa, ela sabe fazer de tudo. – diz a mulher - Alemão, podemos conversar? – Juninho me chama e sai do quartinho e vou atrás dele. - Fala Juninho. - Acho que deveria aceitar esse acordo. - Tá maluco, eu sou contra tráficos de pessoas. - Alemão, eu conheço a filha deles, e ela não parece nada com esses dois. E venhamos que você precisa de uma babá, até quando você vai ficar trazendo a Analu pra esse lugar, aqui não é lugar para uma bebê, Alemão. Aceita essa proposta, vai ser melhor para você e para a Beatriz também, ela passa poucas e boas na mão desses dois. - Tá comendo a filha deles? - Claro que não, ela é a melhor amiga da Nanda. - Ahh, sua ficante maluca que se acha sua dona. - Respeita minha maluquinha porr@. – Ele fala e rir. – Mas agora é sério Alemão, deixa esses dois para lá, eles já estão se matando, eles enfiam droga até no cu. Paro e penso, realmente Juninho tem razão, não posso ficar trazendo Analu para cá. Eu nunca quis arranjar uma babá para minha filha, tenho medo de alguém fazer m*l a ela, só para se vingar de mim, minha filha é minha joia rara. - Ela não vai fazer nada contra minha filha, Juninho? - Claro que não, a mina é responsa tá ligado, se eu não conhece-se a Beatriz jamais falaria para você aceitar essa porr@, e eu mesmo colocava uma bala na cabeça daqueles dois. Pode ficar despreocupado que minha afilhada vai ser muito bem cuidada por ela. - Espero que eu não me arrependa. Resolva isso para mim Juninho, vou para casa com a Analu, te espero lá com a, qual o nome dela mesmo? - Beatriz, alemão. - Isso Beatriz, não demore, quero passar tudo bem explicado para ela sobre minha filha. - Pai chato pra c@ralho. Ele sai resmungando, pego a bolsa de Analu e vou para minha casa com meus seguranças. Dou um banho nela, e ela fica me olhando sorrindo e batendo os pés e as mão na água fazendo a maior farra. Já com ela cheirosinha e alimentada coloco ela para dormir, tomo um banho e vou para a sala esperar Juninho com essa menina. Acho que já estou me arrependendo e ter aceitado isso.
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