Noite m*l dormida

610 Words
Estou em um lugar escuro, passando com Flávio aparece cinco homens no final da rua e vêem em nossa direção e segurando meu namorado, um dos homens manda me segurar que ele quer brincar comigo um pouco. Começo a me sacudir na esperança de conseguir escapar, acordo me debatendo na cama e soando frio. Olho para o lado e Flávio está dormindo feito pedra, respiro fundo e agradeço por ser apenas um sonho. Sento na ponta na cama e fico pensando em tudo que aconteceu e provavelmente seja por isso que tive esse sonho sombrio. Me levanto da cama e vou para a cozinha beber um copo com água, saio do meu quarto sem fazer barulho e vou, entro na cozinha e vejo minha mãe caída no chão desacordada, corro em sua direção e a escuto para acordar, vendo que nada do que eu faço funciona entro em desespero, deixo minha mãe no chão e corro para chamar Flávio no quarto, o sacudir com força, o mesmo levanta assustado. — Amor me ajuda por favor, minha mãe está caída na cozinha desacreditada. — Amor vai trocar de roupa e chama um carro particular que iremos levá-la para o hospital. Corro para meu quarto, troco de roupa e chamo o carro particular. Pego os documentos da minha mãe e vamos para o carro, Flávio pega a mesma no colo e a coloca dentro do carro. Abraço minha mãe e tento me manter forte para ajudar, chegamos na emergência o maqueiro vem ajudar a tirar minha mãe do carro e a colocar na maca, o mesmo a leva direto para a sala vermelha. Vou até a recepção faço o cadastro de minha mãe no hospital e fico aguardando, Flávio se aproxima de mim e me abraça. — Amor vai pra casa, você precisa descansar um pouco. Eu fico com minha mãe e quando for liberada te ligo para falar. — Você tem certeza? Digo que sim então Flávio vai embora, fico sentada em uma cadeira esperando alguma informação. Vejo um homem de jaleco branco com verde vindo em minha direção, desuso que seja o médico e para confirmar era mesmo, no bolso do jaleco está escrito doutor Daniel. — Boa noite, a senhora é a acompanhante da senhora Eliane? — Sou eu sim doutor sou filha dela.- falo me mantendo calma. — Ela está muito doente, seu tumor está bastante avançado e infelizmente ela não terá muito tempo de vida. Fizemos que que podemos mas infelizmente agora e só esperar. Sinto uma lágrima escorrer em meu rosto e limpa, agradeço o médico e pergunto se já posso visitar minha mãe no quarto em que está. O médico diz que sim e me direciona ao local, agradeço e vou. Chego no local tem várias camas e várias pessoas nelas, procuro por minha mãe e logo a acho, vou ate a mesma a abraçando. — Você já sabe Diana?- mamãe me pergunta preocupada — porque a senhora não me falou mãe?- falo chorando. — Não queria te ver sofrer minha filha, deixar você nesse mundo sozinha e a maior dor que eu carrego dentro de mim. peço para não falarmos nisso agora, não quero preocupar minha mãe, mas essa notícia me abalou muito e isso é nítido em meu rosto. O médico aparece e entrega a alta de minha mãe, passa remédios para dor e nos deseja um ótimo dia agradeço e vamos para fora do hospital, chamo um carro particular que logo chega,vamos para casa. Coloco minha mãe em sua cama e vou para meu quarto, ligo para meu namorado o avisando que já estou em casa e deito para dormir um pouco.
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