CAPÍTULO 2

1667 Words
— Bom já vou indo me passa seu telefone — falou indo pegar o telefone dele. Passei meu número e ele saiu, continuei na piscina e depois de alguns minutos Bernardo chegou com as cervejas ficamos abraçados e se beijando na piscina e o clima começou a esquentar. — Vamos com calma estamos na piscina — falei virando o rosto — suponho ser bom subirmos para o quarto e nos trocarmos hoje você tem compromisso não se esqueça — falou pegando na bunda — Sabe qual é o meu desejo? t*****r com você e com outro, cara morro de t***o nisso. — Lá vem você com essas suas ideias loucas — falou passando a língua nos meus lábios. — Tu me provoca demais cara — falou me beijando — você gosta, agora vamos subir que eu preciso me arrumar Saímos da piscina e fomos direto para o quarto, estava cheia de ‘lingeries’ novas peguei uma preta com rosa toda rendada que subia ate o pescoço, coloquei um vestido comportado e um salto fino. Arrumei meu cabelo, peguei minha bolsa e desci para encontrar o Ricardo que já estava lá fora me esperando — Ricardo: Nossa que t***o de mulher — disse me olhando de cima a baixo. — Angeline: Gostou? Especialmente para você — falei mordendo os beiços. Peguei no braço dele e fomos juntos para o salão, me sentei ao lado dele para dar sorte. — Ele pegou o dado e passou no meio dos meus p****s e falou o número 33 e jogou o dado Ficamos olhando e torcendo para que o numero saísse e o rapaz gritou ‘’33’’. — Uau você conseguiu — falei dando um beijo na boca dele — Você é demais delicia — falou me dando um, tapa na b***a. Ele continuou jogando e ganhando todas e eu estava super feliz haha, no final da noite eu estaria rica, depois de algumas horas jogando decidi ir pegar uma bebida para comemorar. Angeline: — Vou buscar uma bebida para comemorar suas vitórias — falei no ouvido dele. Ricardo: — Tá! Mais não demora, não quero que te roubem essa noite, hoje você é só minha. Sai e fui até o bar buscar as bebidas, no caminho achei uma v********a de meia tigela que também veio de Portugal querendo expandir a máfia dela também, o problema é que ela é mais roubada do que rouba as pessoas — Uma tapada mesmo. Liliane: - Olha a prostituta barata já conseguiu cliente – falou com voz de deboche e me olhando de cima a baixo. Angeline: — Está com inveja mona? Há que pena que você não conseguiu nada se quiser te dou alguns dos meus clientes — falei debochando da cara dela. Liliane: — Não sou barata igual você não! — falou estressadinha. Mal ela sabe o tanto que vou ganhar essa noite, coitada! Peguei as bebidas e voltei para a mesa e coloquei o copo ao lado dele e me sentei, ele não parava de ganhar chegava ser estranho, para mim isso já não significa sorte tenho certeza que ele comprou os rapazes da mesa é esquisita a pessoa só ganhar. Fiquei observando os olhares dele e como ele agia ao jogar os dados, aquele olhar que ele fazia o entregava realmente ele estava roubando, mas, pouco me importa o que me interessa é o que eu estou descobrindo e principalmente o dinheiro. Bernardo vai gostar dessas novidades, após horas jogando o salão já ia fechar então ele foi até uma sala escondida receber o dinheiro dele. Nunca imaginei que existisse aquela sala. Ricardo: — Fique aqui eu já volto — falou se levantando e indo com os rapazes. Esperei ele ficar mais a frente e fui atrás seguindo eles, precisava descobrir onde essa sala ficava e qual era o combinado desses pilantras, esperei eles entrarem na sala e fiquei na porta ouvindo. XXX: - Fala Ricardo faturamos hoje em muita grana no nosso bolso. - E aquela moça que está te acompanhando, Gata demais! Ricardo: — É uma prostitutazinha inocente prometi uma grana alta e ela e o namorado se renderam, m*l ela sabe que não vai ver um centavo só vou t*****r de graça e já era. — falou em tom de deboche. XXX: — Boa meu chefe, passa a vara mesmo. — Prostitutazinha? Há mais esse desgraçado me paga, sai e fui correndo para o hotel subi até o quarto peguei minha arma na mala e coloquei na renda da minha ‘lingerie’ que fica grudada na perna e desci para voltar para o salão ele já estava me procurando. Ricardo: — Onde você estava? Que te procurei no salão inteiro e não achei, te falei para ficar sentada ser mais fácil para te achar depois. Angeline: — Acabei encontrando uma amiga e fui com ela até o carro e voltei, e aí está preparado para a nossa noite? – falei com um sorriso de quem nem desconfiava de nada. Ricardo: — Opa! Louco para ver o que esse corpinho é capaz – falou pegando na minha b***a. — Vamos? — falou pegando em minhas mãos. Fomos de mãos dadas até o carro, abriu a porta para mim e entrei. — Aonde vamos? — falei passando mão nas coxas dele — No Motel! Quero catar você de jeito, duas horas vai ser pouco para eu desfrutar dessa delícia de corpo. — falou passando a mão na minha b***a. Enquanto ele passava a mão na minha b***a percebi um volume na calça social que me deixou com água na boca. Mas eu tenho que ficar esperta com ele ainda mais agora que descobri os planos dele. Saímos e fomos em direção ao motel, e que luxo de lugar! Entramos e pegamos a chave do quarto, enquanto ele foi ligar a hidromassagem dei logo um jeito de esconder a arma em algum lugar. Não podia deixar que ele desconfiasse. Tirei minha roupa e fiquei nua, entrei na hidro e ele também estava sem roupa, pedi uma massagem e a coisa foi esquentando Começamos a nos beijar até que sentei no colo dele e cavalguei bem gostoso até ele revirar os olhos. — haaa safada gostosa cavalga gostoso, p*****a — falou gemendo — Mete o p*u na sua p*****a vai, que eu vou gozar gostoso para você — falei rebolando no p*u. Decidimos ir para cama, nos enxugamos e voltamos a f***r com força dessa vez de quatro. — Ai que gostoso vagabunda — falou batendo na minha bunda — Goza gostoso no meu p*u vai! — haaaaa delicia, mete no meu cuzinho, vai? — Quer levar piroca no cuzinho safada? Vou te dar Ele só tirou a p**a da b****a e meteu no cuzinho, rebolei naquela rola gostosa enquanto ele puxava meu cabelo e me dava tapa na b***a. - Mete vai! Mete essa piroca no meu cuzinho. (Gemendo de prazer) — Me chama p**a, me come, me fode. Haaaa que delícia. — Toma p**a, p**a nesse r**o gostoso — Caralhooooo, que p**a gostosa fode, fode, fode — Geme safada, geme dando o cuzinho vai! — Caralhooooo, Vou gozarrr — Goza vagunda, goza — Haaaaaaa (estremecendo gozei com o p*u no cuzinho) lambuza meu r**o de p***a vai safado! Ele tirou a p**a para fora e gozou gostoso, mas gozou muito mesmo. Fomos tomar banho e os trocamos Deitamos satisfeitos, após descansarmos um pouco fomos embora em direção ao hotel onde eu estava hospedada. Nós beijamos e fiquei esperando o pagamento Ricardo: — Até mais delícia — falou vindo me beijar. Angeline: — Não está esquecendo de algo? — Falei dando risada para disfarçar Ricardo: — Sua noite está paga, te fiz gozar gostoso já não está bom? — falou com voz de deboche. Angeline: — Esse não foi nosso combinado, me passa o dinheiro — falei estendendo a mão. Ricardo: — Mas é bobinha mesmo, acha mesmo que eu iria pagar todo esse valor só para te comer? Sai fia. Angeline: — Há mais você vai me pagar sim, não vem querendo bancar o espertinho não que comigo não rola, vai passa o dinheiro — falei em tom grosseiro. Ricardo: — Fia se toca se depender de mim você não vai ver um centavo — falou rindo. Angeline: — Há não é? — Falei sacando a arma para o lado dele. — Vai passa o dinheiro ou eu atiro, tá pensando ser mais esperto que eu? Pois, é aí que você errou vai, estou esperando! Ricardo: — Desgraçada, desce no carro! Angeline: — Não vou descer de p***a nenhuma, eu estou avisando passa o dinheiro ou eu atiro. — falei com a arma apontada para ele. — Pensa que eu não sei o que você foi fazer naquela salinha, já vai falando qual é o seu plano apostando e ganhando desse jeito. Ricardo: — Não te interessa! Vaza eu estou mandando, e se contar para alguém do que viu você pode se considerar morta. Angeline: — O único aqui que vai estar morto daqui a pouco é você se não me pagar e me falar suas tramoias — falei gritando. — vai passa a p***a do dinheiro agora, ou todo mundo vai saber dos seus planos vai p***a! — Me da á carteira, vai, vai, vai — falei aproximando a arma do rosto dele. Ele ficou por alguns minutos me olhando pensando que eu não teria a coragem de atirar. — Esta esperando o que, passa a p***a do dinheiro Ricardo: — Não vou passar nada, v***a! Angeline: — Chega! — Falei dando um tiro na perna dele. Catei a carteira dele e sai correndo do carro, guardei a arma de volta e subi correndo para o quarto. Chegando no quarto, Bernardo estava transando com uma mulher. Escondi a arma no cofre do quarto e fui para o banheiro, peteei o cabelo e tirei a maquiagem. — Suponho que a transa ali dos dois tá boa porque daqui a pouco a menina acorda o hotel inteiro — falei rindo
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