Ela me cavalgava como quem tem pressa e poder. Como quem quer cravar o próprio nome no meu corpo com a língua do prazer. E eu ali… Totalmente à mercê. O CEO? Sumiu. Só sobrou o homem — ofegante, latejando, domado. Mas Marina queria mais. Porque ela nunca foi de metade. Ela desacelerou do nada. Fez um movimento lento, profundo, que me arrancou um gemido rouco da garganta. E então saiu de cima. Me deixou nu. Vazio. Com o p*u brilhando, duro, pulsando, desesperado por mais. Ela desceu da cama. Em silêncio. Mas com aquele olhar que falava gritando: “Não acabou.” E não acabou mesmo. Me mandou sentar na beira do colchão. Ajoelhou no chão, entre minhas pernas, como uma tempestade prestes a explodir. E me olhou. De baixo. Com a boca entreaberta e os olhos famintos. — “Agora

