— Você também sentiu, não foi Edw? — O quê? — O cheiro de café quentinho espalhado pelo ar. — É, sentir! Um cheiro gostoso. — Ainda nem acredito que tomarei café de verdade... — Como assim? — Perguntei indignado. — Faço café todas as manhãs, seu ingrato. — Se você chama aquela água escura de café... — Deixa as suas palavras suspensas e a minha vontade é dar um soco na cara de p*u dele. — Ah! Filho da mãe, agora meu café está r**m? — Sempre foi! — Por que não disse nada? — Não pensei que precisasse, você deve saber disso. É, eu sei sim, mas, ele não precisa saber. — Além disso, entre o seu café aguado e o meu que parece ficar cheio de terra toda vez que o faço, prefiro o seu. — Nisso você tem razão, somos péssimos fazendo café. — Digo o óbvio e nós dois rimos. — Vamos, Edw, q

