— Desculpa. — Sussurrei sem jeito. — Não precisa pedir desculpas, sua pressa em me tocar deixa-me ainda mais e******o, porém, é a sua primeira vez, quero que seja bom para você. — Eu sei. — Está com medo? — Ele perguntou com suas sobrancelhas franzidas. — Pareço? — Ele afirmou. — Você... Hum! É... Grande. — Sussurrei e ele gargalhou. — Não é engraçado. — Resmunguei com nervosismo. — Desculpe, não estou rindo de você. É que não decidi se isso foi um elogio ou uma crítica. — É preocupação. — Falei com um sorriso sem graça e ele tornou a gargalhar. Ele riu, fazendo seu peito se sacudir contra meus s***s. — Você vai me matar de rir, Ana Beatriz. — Ele disse me dando um selinho. Prefiro matar de outra coisa. — Não fique preocupada, serei cuidadoso com você. — Sei disso! — Ele voltou a

