Levantei-me o mais rápido que pude e tencionei correr para porta, contudo, o maldito foi mais ligeiro e segurou meu braço direito com força a ponto de me machucar.
— Como ousa? — A sua pergunta sai enraivecida.
— Você é rico, bonito, mas não vale nem um real. Seu troglodita! — Não esperando a sua resposta, o chutei no meio de suas pernas, ele soltando meu braço, caiu no chão gemendo de dor, mas optei em não ficar para ver que estrago fiz. Corri sem olhar para trás, peguei o carrinho de limpeza e voltei a correr em direção ao elevador.
E quando o elevador fechou, pude ver a dona Carla e um homem passar. Eles estavam de costa, então não consegui observar a face do rapaz, mas é quase certo que seja o outro advogado.
Respirei fundo sentindo toda a tensão em meu corpo se espalhar pelo mesm
