Depois da balsa passamos por uma cidade chamada Itajaí, vinte minutos depois Paulo avisou que tínhamos chegado em Balneário. Confesso que não olhei nada ao redor. Eu olhava pela janela, mas não via nada, meus pensamentos estavam longe. Não tão longe assim! Minha mente me recordou e eu olho em direção ao senhor Edward que havia parado de mexer em seu celular para ficar absorto em seus pensamentos. — Chegamos! — Paulo informou parando em frente a um grande e lindíssimo prédio com vidros escuros, a tipografia deixou a fachada ainda mais bela e a fonte escolhida o deixou moderno. Meu Deus! O prédio é enorme. — Paulo, pode ir para casa, leve o carro, usarei a picape, amanhã você está de folga, então você pode trazer o carro na segunda. Shii, errei feio, dessa vez o carro não é alugado.

