Precisei de todas as minhas forças para empurrar a mão dele. Antes de ficar de pé. - Vamos parar por aqui, vou embora. - Coloquei o copo ao lado do dele e caminhei em direção a porta e ele não se mexeu. Parte de mim queria que ele me impedisse, e a parte racional sabia que seria melhor assim. Puxei a maçaneta e a porta não abriu. - Você me trancou aqui? - Virei na direção dele subindo a voz uns 2 tons. - Não terminamos de conversar. - Ele respondeu calmamente, voltando a beber o Whisky dele. - Então você me prendeu mesmo aqui. - A expressão dele não mudou, ele continuou calmo me olhando. - Marcone, isso não é normal. - Não. Mas como você tem a tendência enlouquecedora de sumir, quis evitar que você corresse de mim novamente. - Voltei com passos rápidos para perto dele. Minha vontad

