capítulo 15

1005 Words
Marcos: droga ela não atende. Pablo: Marcos o segurança me disse que ela está no bosque perto da casa dos pais dela, eles estão na escolta afastados porque ela não quis ninguém perto dela e está chorando bastante. Marcos: eu vou lá. Fernanda: acho que não é uma boa ideia Marcos. Marcos: eu vou sim, falei já indo pra garagem pegar o carro, sai de casa correndo cheguei no bosque e vi duas mulheres querendo conversar com ela, quem são elas perguntei ao segurança? segurança: apenas duas senhoras que estavam passando e foi perguntar o que estava acontecendo. Marcos: tá fui até ela e quando cheguei às mulheres saíram, Amanda Amanda: sai daqui seu assassino eu não quero ficar perto de nenhum de vocês, SAI DAQUI. Marcos: ela estava muito alterada e começou a gritar sem parar, eu fiquei sem reação e abracei ela, ela ficou com os braços soltos no colo assim como estava, calma você tá tendo uma crise de ansiedade. Amanda: eu não estou tendo crise de nada eu só quero sair de perto de vocês, vocês são assassinos. Marcos: não Amanda não somos você vai conseguir entender isso algum dia, ela ficou calada. Amanda: ele tava com a voz diferente tava suave eu parei de falar. Marcos: eu quero te pedir desculpas por tudo que falei pra você, você não é insignificante pra mim e eu jamais tentaria te matar, eu estava tão submerso no meu oceano de rancor e ódio que deixei todos ao meu redor, ela parou de chorar e ficou queta, vem eu vou te levar pra casa. Amanda: ele levantou e depois me ajudou a se levantar e fomos em direção ao carro o Pablo estava dirigindo e ele entrou no banco de trás junto comigo, fomos o caminho inteiro calados e eu só via aquele homem morto na sala e meu pai segurando uma arma, chegamos em casa o Marcos tava do meu lado e quando eu entrei na sala vi meu pai e minha mãe, eu travei olhei pra eles e tentei voltar pra trás mas o Marcos me segurou. Marcos: calma eles querem conversar com você somente, eles são seus pais e nunca faria m*l a você. Amanda: já me fizeram uma vez me obrigou a casar com você. Marcos: senti como se tivesse tomado um tiro no peito, a sinceridade dos outros nunca tinha me afetado antes, bom mais eles não vão fazer m*l agora vem conversar com eles Maria: filha vem cá por favor, deixa nos te explicar o que houve. Renato: filha aquele cara era..... Amanda: um ser humano antes de você matar ele pai, é isso que vocês fazem nessa máfia matar pessoas. Renato: não é bem assim filha. Amanda: é sim tudo tem que estar ao gosto de vocês se não um tiro resolve né, é como você me disse né Marcos que você me mataria sem que eu nem sentisse dor, falei em tom de deboche olhando pra ele. Renato: Amanda se você não deixar a gente te explicar vai ficar difícil. Amanda: não nada pra vocês é difícil é só pegar a arma que está na sua cintura e me matar logo de uma vez aí evita todo esse transtorno pra vocês, falei e subi pro meu quarto tranquei a porta e fiquei pensando em como meu pai era carinhoso um paizão antes de tudo isso, meu Deus como a vida pode mudar tão rápido assim de um dia pra outro. Renato: você ameaçou a minha filha Marcos? Marcos: não mais ela me irritou tanto que eu acabei falando besteira. Maria: que ótimo que foi besteira, porque se você fizer minha filha sofrer eu vou te matar e isso é uma ameaça, vem vamos embora Renato. Marcos: eles foram embora e a Nanda e o Pablo olharam pra mim e começaram a dar risada, não vi nenhum palhaço aqui, falei e subi pro meu escritório, me servi de uma dose de whisky puro sentei no sofá e comecei a tomar, fui tomando um copo atrás do outro e por fim já estava tomando na garrafa mesmo. Amanda: depois de passar várias horas trancada no quarto senti fome e desci pra procurar alguma coisa pra comer quando cheguei no pé da escada vi o Marcos saindo do escritório dele transando as pernas de bêbado. Marcos: Amanda oi você tá aqui é. Amanda: sim estou aqui e você não deve saber o que limite né AFFF, quando fui sair pra cozinha ele me chamou. Marcos: Amanda espera. Amanda: o que você quer heim, ele tentou dar mais um passo mais tava tão bêbado que esbarrou na mesinha, vem que eu vou te ajudar a subir antes de você se matar aí. Marcos: sabe que eu já pensei isso várias vezes talvez se eu me matasse a minha vida insignificante ia acabar né o que você acha? Amanda: acha o que Marcos? Marcos: de eu me matar e acabar com minha vida insignificante. Amanda: aaaaa cala a boca Marcos o cheiro da cachaça tá ardendo meu nariz. Marcos: você me odeia né? eu fiz você me odiar. Amanda: com muito trabalho consegui levar ele pro quarto dele o vou te por deitado na cama e você só saia daí amanhã tá. Marcos: não eu quero você eu quero ficar colado nesse corpo perfeito seu. Amanda: Marcos você tá bêbado para com isso. Marcos: o que tá com medo é você não sabe que a boca fala o que o coração tá cheio kkkkk, eu sou um bosta mesmo né me declarando pra você e você me odeia kkkk. Amanda: tá Marcos amanhã quando você acordar você me procura e aí a gente conversa, isso se você pelo menos lembrar quem te trouxe pro quarto né. Marcos: você é tão linda sabia, eu não esqueci de você desde o dia que bati no seu carro kkkk. Amanda: é sabia sim foi a primeira vez que vi uma arma apontanda pra mim inclusive, agora fica deitado ai. Marcos: não eu quero você.
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