192° capítulo

3548 Words
Maria Clara. Duas semanas depois... Em exatamente 7 dias será natal. Oque fiz em duas semanas? Tenho uma grande novidade mas é segredo por enquanto e vou contar depois. Bom, em duas semanas daddy e eu fizemos muito s**o tanto pela ppk quanto pelo bumbum. Os dois ginecologistas me liberaram depois de duas consultas em dias diferentes... Então estava oficialmente curada do e*****o! Sim, na cabeça também por que ganhei muito apoio e hoje não lembro como foram os detalhes daquele dia. Dr. Mário e daddy falaram que isso é "por eu ser ingênua" e gostei, por que sendo assim, vejo o mundo de outro jeito. Em duas semanas também, Luh veio aqui e daddy ouviu o maior gemidão no quarto da Bia... Nesse dia Pedrinho foi na casa da Becca. Daddy ficou tão vermelho que nossa e eu ri muito... Nessa noite transamos e foi com muito amor, sem brutalidade ou aquelas agressões que adoro... Foi muito carinho e amor apenas. Em duas semanas meu pai estava distante, mas por bons motivos. Ele precisava ficar com Malu. Ah, vi Malu e ela parecia muito diferente do primeiro dia. Estava sendo acompanhada por psicólogos e psiquiatras e estava falando e se comunicando muito bem. Não tiramos nossa pulseira da amizade. Malu tinha uma linda voz para cantar e disse que cantava para as crianças dormirem, igual nossa mãe tinha... Ela disse que viu uma vez uma senhora no meio da festa que estava tendo na sua casa cantando, em um lindo vestido preto, muita maquiagem e fumando um cigarro. Claro, Malu dizia "uma roupa preta", "ela segurava algo que saía fumaça", "estava no meio de todos os homens que mandam na gente". Muita coisa Malu dizia "não posso te contar por que machuca" e ela falou que aprendeu isso com daddy... Oque me fez enteder que daddy pediu a ela para não me dizer nada "pesado". Tudo em sua vida foi pesado. Os médicos falaram que Malu acorda todas as noites em um horário específico e Malu disse que era o único horário disponível para um certo alguém... Isso é tão h******l, achava que esse tipo de crueldade só existia nos Estados Unidos... Sei que é em todo o planeta mas porão, sequestro... Isso parece os Estados Unidos. Mas estava tão feliz por... Deixa eu ver... Acho que cinco motivos. Número 1: TERIAMOS UM NATAL EM FAMÍLIA! Caio virá, meu pai virá, eu, Pedro, Bia, daddy e tia Cris e... Malu... Malu! Número 2: meu pai conseguiu a guarda oficialmente da Malu e ela vai morar com ele hoje! Estou eufórica desde às 5h da manhã. Número 3: eu Maria Clara Pavanelli estava muito triste outra manhã e comi todo o pote do sorvete que meu pai me deu... Isso me deu dor de barriga e eu vomitei horrores... Isso também fez daddy tirar meu sorvetinho mas em troca eu obrigo ele a me c****r e sinceramente... É muito bom e daddy não reclama por nada. Então "ah que vontade de comer um sorvetinho" daddy disse não "então agora você vai me c****r" e ele me chupa. Número 4: fui com a Pri fazer o seu pré natal por que Matheus tinha viajado pra fazer alguma coisa e era muito legal ver o bebê na ultrassom e ela disse que eu poderia dormir na casa dela quando o bebê nascesse para eu dar banho nele, estou muito feliz com isso. E... Número 5... - Maria. - me levantei da cama na hora. - já vamos? Vamos daddy por favor! - comecei a pular. - calma, nem colocou a roupa. - me olhei, ainda de pijamas. - mas você disse que ia ver aquela... - desfiz o sorriso. - mas aquela tá suja, escolhe outra. - ele foi até guarda roupa e fiquei triste. - então não quero. - me sentei na cama. - mor... Sua irmã tá te esperando. - eu queria muito ir logo mas fiquei brava. - mais eu quero aquela roupa daddy. - Maria, está suja, tu usou ontem, antes de ontem... - falou bravo e fiquei com medo. - vamos amor. - sorriu fraquinho. - tem essa. - pegou o cabide. - não, não quero calça. - esse. - pegou um vestido e pensei. - ou tem esse. - sorri. - quero esse. - me levantei. - sabia né. - rimos. Daddy me vestiu com o meu vestido preto e eu implorei pra não colocar short por baixo e ele deixou. Calcei meu chinelo não holográfico e daddy pegou a mala que separou roupas que não servem mais em mim para dar pra Malu. Meu pai vai comprar mais, mas por enquanto ela não tem nada e não está apta para sair e ir no shopping onde tem muito movimento. Fiz uma maquiagem leve arrumei o cabelo, pegando a bolsa que eu fiz com maquiagem, absorventes, escovas de dentes e tudo que era de menina para dar pra Malu. Eu não ia dormir na casa do meu pai hoje por que amanhã eu tinha... Número 5: EU FIZ O TESTE PARA O TEATRO... EU PASSEI! Na verdade a história é bem outra... Bia e eu fugimos de casa mas daddy deixou que eu e ela fossemos no mercado por que por milagre da vida Pedro foi lá pra tia Cris mas não levou o cartão de crédito. A gente riu o caminho todo. Nesse meio tempo, na volta, eu falei pra Bia sobre a rua que tinha o teatro e que era bem perto do mercado... Dona Beatriz disse "vamos lá" e eu achei que só iríamos assistir. E era dia de novos cadastros. Por ironia, eu juro que foi por ironia, eu me escrevi e fui chamada no mesmo momento ali mesmo, pra uma sala com palco em que só tinha três jurados me olhando. Se você não tivesse uma apresentação, teria que colocar a mão dentro de uma caixa e tirar um papel. No meu estava escrito um roteiro, eu poderia ler ele e era de um filme antigo. Ok... Eu me sai tão bem. Eles falaram que eu fui excelente e perguntaram se eu tinha praticado teatro algum dia, falei que não e eles disseram que entrariam em contato por que só seria dito quem entrou ou não pela internet, por causa de aglomeração e tudo mais. Daddy ficou orgulho e bravo comigo... Bravo por que tinha outros alunos na minha frente pra fazer o teste e demoramos horas na rua. Ele e tia Cris estavam quase tendo um infarto por que ninguém atendeu o celular por estar no silencioso. Mais eu fiquei muito feliz e daddy também. - daddy, sabe aqueles cadernos que você compra como reserva? - concordou. - posso levar pra Malu? - daddy pareceu pensar mas não diria não. - mas tem uns 10. - posso levar cinco? - concordou normal. - vamo lá pegar por que coloquei lá em cima. - ele se referiu a ter colocado em cima de uma prateleira no guarda roupa por que já estávamos aqui em cima. Daddy pegou e eu coloquei tudo dentro de uma mochila do ano retrasado que estava super novinha por que cuido das minhas coisas. Peguei também lápis de cor, canetas e outras coisas e coloquei tudo dentro de um estojo, levando pra mochila e daddy perguntou se ela ia estudar nas férias e eu ri dizendo que vi ela desenhar com a caneta do médico e ela faz isso muito bem. Então vou levar. - posso ir na frente? - concordou. Só iria nós dois mesmo. Daddy colocou as coisas no porta malas e eu só levava o tablet que daddy comprou pra ela de presente... Sei que ela demoraria pra aprender a usar mas eu queria que ela tivesse um. Meu pai falou que daria um celular então por isso estou dando um tablet. - quer conversar? - perguntou já manobrando o carro e terminei de colocar o sinto assim como ele. - sobre oque? - fiquei curiosa. - sobre o teatro, sobre as coisas novas que estão acontecendo... Sobre a suposta presença da Letícia no nosso Natal... Sobre essas coisas. - penso. - bom, o teatro ainda tá meio longinho, as coisas novas estão indo bem na minha cabeça... E Letícia nem fala comigo e eu vou estar do lado da Malu, de você e da Pri, nem vou ligar pra ela. - daddy riu. - por que eu, Malu e Pri? - sorri. - por que vocês são as pessoas que mais amo na família... Amo todo mundo mas vocês são os preferidos. - daddy riu. - não conta pra Bia. - riu novamente. - pode deixar. - piscou pra mim e me derreti toda. O caminho inteiro enchi a cabeça do daddy com minhas preocupações "daddy o teatro é caro", "daddy além da mensalidade terá as despesas tipo roupas, figurinos e etc". Daddy sempre dando seu ar da graça "já falei que dinheiro não é problema". Se daddy deixar seu cartão de crédito na minha mão, posso fazer mais compras pela internet e levar a gente a falência... Mas tudo bem. Chegamos! - Lola! - gritei pra ela no portão e ela veio me lamber. Daddy apertou a campainha e em poucos minutos meu pai apareceu. - que bom que chegaram. - comecei a pular. - cadê ela pai? - daddy ria. - no quarto de vocês. - fiquei animada. - tem uma paleta de cores lá para vocês duas escolherem a nova cor do quarto. - ebaaaa. - sai correndo. - ei, Maria. - voltei, daddy chamou. - desculpa. - sorri tímida. - oi pai, eu amo você, tchau pai. - eles riram e eu saí correndo escadas a cima. - oi Melinda! - ouvi o seu oi e continuei correndo. - Malu! - ela deu um pulo mas sorriu. - Maria. - se levantou do chão e correu até mim me abraçando. Era muito bom abraça-la, parecia um espelho com minha cara. - você veio... Rápido. - ela estava tímida. - eu vim de carro. - você pode andar de carro? Daddy disse pra mim não encher sua cabeça com "informações". - sim, eu posso. - digo apenas mas fiquei triste por ver ela pensar, tipo "ah, eu não posso". - você também pode. - ela sorriu. - sério? - concordei animada. - um dia vou te levar pra andar no carro do daddy.. e você pode ir na frente. - ela ficou muito feliz. - e oque é isso? - eu sabia mas será que ela sabe? - meu pai... Quer dizer, nosso. - sorri me sentando no chão no mesmo ritmo que ela. - disse que isso se chama... Palito? - paleta. - sorri. - isso. - fez o mesmo. - e que serve pra você decidir qual cor será a sua nova... Parede. - ficou confusa mas lembrou e sorri. - isso! - sacudi ela. - e qual você mais gostou? - ela pensou olhando as diversas tirinhas. - eu gostei dessa e... Dessa. - desfiz o sorriso. Malu apontou pro preto e cinza. - por que? - queria saber se ela gostava de verdade. - bom, o porão era... - Malu. - interrompi. - daddy e o pai falaram pra você parar de falar sobre isso. - falei gentil. - se você gostou tudo bem, mas fale com isso aqui. - toquei seu peito. - com o coração. - ela pensou, olhando pras tirinhas novamente. - eu gostei... Desse e desse. - apontou para laranja e roxo. - e você? - sorri. - desse e desse. - rosa e roxo. - e como vamos colar isso na parede? - ri. - não vamos, papai vai chamar alguém para pintar a parede com as cores que a gente escolher. - ela pareceu entender. - você quer qual dos dois? Laranja ou roxo? - ela pensou e sorriu. - esse. - tocou o roxo e sorri. - eu também quero esse! - abracei ela. - Maria. - a soltei, ainda eufórica. - oque? - tirei o cabelo da boca olhando pra ela. - terei que ficar acordada para esperar alguém? - automaticamente olhei para os tornozelos e pulsos de Malu. - não... Você não vai. - a toquei. - Malu.. você agora é alguém livre, tem um pai e uma nova família... Você nunca mais vai ser abusada.. - ela pensava triste. - estou acostumada... As vezes eu gostava, mesmo que doessse. - isso doeu em mim. - era uma rotina, estou acostumada a seguir ordens e rotinas. - penso. - aqui você vai dormir a noite inteira, acordar pro café, assistir tv, ir no jardim ver Lola, ver o Luigi e... Ser feliz. - ela sorriu fraco. - eu não sabia oque era um cachorro e nem um gato. - eu queria tanto chorar. - e agora eu tenho cada um. - abracei ela antes de começar a chorar. - eu te amo Malu. - ela retribuiu. - eu também. - me deu carinho e fiquei mais feliz ainda. Depois de dizer a ela novamente que ela é livre, a gente desceu. Era cedo mas não a hora do almoço mas Melinda já preparava. Luigi gostava mais dela do que de mim e ficava confuso com nós duas assim como Lola, que ficava até virando a cabeça. Eu dei o tablet pra Malu e fizemos nossa primeira foto... Foi sua primeira foto também e ela disse que era muito linda. Fiquei feliz por ouvir isso. Malu amou as roupas que eu trouxe pra ela e eu fiz uma maquiagem bem leve igual a minha, eu não estava acostumada com mais do que base, ** e rímel e ela gostou muito... Ah, dei vários gloss pra ela também. Agora ela usava uma roupa que era minha e ela estava magra e algumas roupas ficaram largas mas outras serviram bem. Viciei Malu em Dory! Malu amou Dory! AAAAAAH! [...] - Maria.. - daddy chamou minha atenção e eu me ajeitei na cadeira. Estávamos almoçando mas Malu não tinha contato com garfo e foi muito triste ver ela não conseguindo. Melinda picou toda sua comida, tinha bife e ela precisou de ajuda claro. Daddy chamou minha atenção pra eu deixá-la fazer sozinha. - Malu, você pode tentar assim. - disse daddy mostrando, tirando a faca da sua mão por que ela se machucaria. Daddy mostrou, arrastando o garfo no prato e pegando comida sem a ajuda da faca. Malu tentou e conseguiu. - ebaaa você conseguiu. - digo. - por que não posso comer com as mãos? - olhei para o daddy. - bom... - começou meu pai. - usamos garfos para conseguirmos comer melhor. - sorriu. - e a gente usa as mãos para tudo, na hora de comer mesmo lavando não é higiênico. - disse o daddy. - e os médicos falam que a gente tem que lavar bem os alimentos por que não pode entrar bactérias no nosso estômago e nem boca. - digo, na verdade eu nem sabia se isso era verdade. Malu ficou processando até sorrir e tentar novamente, dessa vez ela conseguiu muito bem. Porém ela comia muito rápido e meu pai falou que não tinha necessidade por que não faltaria nada pra ela comer, então ela tentou ir com calma mas se esquecia e ia rápido. Depois do almoço tinha oque? Sorvetinho! Daddy serviu pra nós duas e como não sou boba, trouxe vários doces para a Malu mas abri alguns para por no sorvete. - obrigada daddy. - peguei as duas tigelas e daddy me deu um beijo. Fui pra sala e Malu estava sentada comportada. - Malu, você pode por os pés pra cima se quiser. - ela ficou pensando. - assim. - mostrei me sentando e colocando os dois pés no sofá. - mais isso é contra as regras. - ri. - quais regras? Essa é sua casa. - ela riu mas não gostou muito. - olha só... Você é livre agora, você pode ir no banheiro quantas vezes quiser.. - Malu tinha horários para fazer isso. - você pode dormir quando quiser, a tarde inteira se quiser. - isso também. - pode assistir tv e comer oque quiser dá geladeira. - ela sorriu, parecendo gostar. - você... Você vai ficar? - na verdade daddy não me deixou ficar também por que meu pai queria que Malu se acostumasse sozinha e eu estando aqui, ela pode se acostumar comigo junto. Então ela precisava dormir sozinha e fazer as coisas sozinhas. - hoje não posso, daddy não deixa. - fiz uma carinha. - mais olha, agora você tem um tablet e pode me ligar por vídeo. - ela ficou processando como sempre. - tá bom, um pra você e outro pra mim. - oque é isso? Já podemos comer de novo? - eu fiquei triste. - no dia existem muitas refeições Malu... Café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. Maaaas, depois do café da manhã podemos comer um docinho, a mesma coisa depois do almoço que chamamos de sobremesa, depois do café da tarde e depois do jantar. - ela pensou pegando a tigela com muito sorvete. - então isso é a sobremesa? - concordei na hora. - isso. - sorri. - e oque é isso? - desfiz o sorriso. - você não sabe oque é sorvete? - negou fraco mexendo com a colher. - Malu... - a toquei. - sorvete Malu.. - ela negou. - a melhor comida do mundo, depois que você comer, você nunca mais vai ligar pra outra coisa. - Malu pareceu pensar até eu pegar um pouco com sua colher. - experimenta. - ela levou a boca com toda paciência e provou. - oque achou? - Malu tentou mastigar. - gelado, dói o dente. - ri. - você pode comer apenas com a língua, não precisa mastigar... Por isso chamamos de "tomar sorvete" mas como eu sou a Clarinha como diz o daddy, eu como sorvete. - ela riu muito disso e fiquei feliz. Eu nem comia meu sorvete por que ficava olhando Malu comer o dela. Malu tinha dentes perfeitos e depois do almoço ela foi escova-los, dizendo que era rotina. Ficava me perguntando por que eles não comiam com talheres mas escovavam os dentes... Depois daddy me explicou que Malu tinha que estar apresentada quando subia pro outro andar e eu não sabia por que... Daddy também não quis explicar. Então dentes perfeitos para eles sorrirem? Malu amou o sorvete tanto! Aaaah! Meu pai vai a falência com a gente. Vimos filmes, rimos até dar sono e eu cochilar, quando abri o olhos daddy estava do meu lado e eu encostada nele. - daddy. - ele me deu carinho. - hum? - me olhou e sorriu. - a gente já tá indo. - me levantei na hora. - mais não quero. - olhei pro outro lado e Malu não estava. - cadê a Malu? - eu não cochilei, já estava de noite. - ela foi tomar banho, vai lá ver se ela já terminou. - eu me levantei e coloquei meu chinelo, indo. Malu estava tomando banho com a porta aberta mas o banheiro ficava no nosso quarto então não tinha problema. - Malu? - andei devagar. - pode entrar. - eu entrei. Malu estava nua e não... Se depilava a um tempo... Até suas canelas estavam com pelinhos. - Melinda me deu isso. - me mostrou uma gilete. - mais você não precisa usar se não quiser. - digo tímida. - Mariana usava... Pra tirar os pelinhos de baixo do braço. - ela levantou o dela e tinha um pouquinho. - você pode tirar. - olhou pra baixo. - eu nunca fiz sozinha. - Malu tinha 16 anos... Tiraram sua adolescência todinha. Mais eu ajudei Malu por que como daddy falou "deixa ela fazer as coisas sozinhas mas ensina pra ela como fazer". Eu ensinei como usa a gilete e ela usou na sua i********e, mesmo que não fosse necessário, quase não tinha. Eu depilei suas pernas e foi muito legal. Ai ensinei ela a fazer isso em baixo do braço e depois ela me perguntou... "Quando nossa mãe vai chegar". Eu não sabia oque dizer e sai correndo. - ei, ei, ei... Que isso, que foi? - daddy me segurou forte. - que que foi Maria? - abracei ele. - ué, oque houve? - meu pai apareceu. - Malu... Malu per... Perguntou da nossa... Nossa mãe. - eu só ouvi os dois murmurando. - tá tudo bem meu amor. - me deu carinho. - vou lá falar com ela. - meu pai saiu de perto da gente. - oque a Maria respondeu? - tentou me tirar do abraço mas eu não quis. Minha mãe deu a gente... Me abandonou... - minha mãe é um monstro. - digo triste. - Maria, não pode dizer isso a ela. - me olhou firme. - mais eu não.. não falei. - voltei a chorar e daddy me abraçou. - então tudo bem, calma. - me deu carinho e me balançou. Em poucos minutos Malu desceu com um pijama meu e ficou triste em me ver chorar. Fomos pra sala e meu pai falou tudo pra ela assim como daddy. Malu ficou triste achando que ela chegaria aqui logo. Oque nunca será possível. [...]
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