217° capítulo

4734 Words
Henrique. Três semanas depois... Estávamos em casa finalmente. E por conta da viagem cansativa, Maria dormiu e segue assim até agora. Era chato voltar pra casa depois de dias fora, dias desligado de tudo. Tinha e-mail como sempre tem pra responder, mas coisas como: cortar a grama, limpar a piscina, chamar alguém pra limpar os cômodos da casa, roupa da viagem pra lavar, comida pra comprar e pra colocar fora, buscar os bichinhos de estimação no hotel pra pet, a escola, o trabalho. E mais uma pá de coisas. Mas tudo vale a pena. Maria me xingou e disse que era pra eu esperar por ela pra ir buscar Lily, Lennon e Luna e eu que só iria amanhã. Eles não foram na viagem por não estarem acostumados e mesmo que a mala de viagem deles possa ir no colo, a polícia para a gente e manda colocar no sinto e não tinha espaço pra mais três. Então preferimos deixar eles em um hotel que cuida muito bem dos animais. Contratei uma empresa pra vim cortar a grama por justamente eu não ter o equipamento e pedi também uma ajudante pra vim limpar a casa. Estava com poeira e em alguns cômodo tinha teia de aranha. Isso quem nem ficamos tanto tempo fora. Vi as câmeras de segurança e não tinha nada de diferente, só uma chuva que deu e derrubou uma das coisas da garagem que deixei aberta e por isso eu chequei as câmeras. Achava que alguém tinha entrado aqui mas não. Tomei um banho rápido e hoje era dia 15 de fevereiro, Maria começa a escola no dia 23. Sei que ela gosta de arrumar tudo antecipadamente e eu preciso ir na escola pegar seu novo uniforme. Quando sai do banho sorri ao ver meu quarto e mais ainda por ter tomado banho no meu banheiro. Maria dormia na cama toda encolhidinha e meio que de lado, sua cabeça não tava mais no travesseiro como deixei e sim um pouco pro meio da cama. Abri mais a porta da sacada por que antes só havia aberto um pouco mas agora percebi o cheiro de mofo e liguei o umidificador da Maria. Pra quem não sabe e isso nunca foi relevante, Maria tem asma mas suas duas únicas crises e últimas foram só quando ela tinha 6 e 7 anos. Depois nunca mais deu. Porém semana Maria teve uma crise muito estranha e eu suspeito ser a asma dela. Foi depois do banho de piscina, ela comeu, subiu, tomou banho e começou a se sentir tonta. Quando entrei no quarto e vi sua angústia, ela falou que não conseguia respirar e que parecia que não tinha ar no quarto. Aí fomos pra sacada, ela se sentou no chão por se sentir fraca e ficou respirando ofegante e sem parar, sem intervalos. Parecia que realmente não tinha ar. Eu estava tremendo por não saber oque era e ela não me respondia por não conseguir. Mas acabou tudo bem e não precisou do hospital, ela só dormiu e precisei comprar um ventilador... Rosa como ela queria. Mas só comprei por que a recomendação da Pri, era que tivesse vento circulando no ar do quarto e não dava pra deixar a porta da sacada aberta de noite por causa dos mosquitos e outro insetos que poderiam entrar. O ar condicionado também não era bem vindo por causa que Maria poderia ficar gripada. Então comprei o ventilador e deixei bem rente ao seu rosto mas não tão perto. Aí ela dormiu bem e não aconteceu mais. Mas por via das dúvidas vou procurar a bombinha. Coloquei um short mas com cueca dessa vez por que vai vim gente aqui. Era umas 15h da tarde por aí. Procurei pela bombinha em todos os lugares mas não achei de jeito nenhum, acho que não trouxemos. Vou ter que comprar outra, não posso ver Maria ter outra crise igual aquela. Eu quase morri, não sabia oque se passava. Foi h******l. Ela chegou a ficar vermelha e mais um pouco ficava roxa. Maria Clara. Abro os olhos e os gritos e sons param. Fico paralisada por um bom tempo tentando ouvir aquilo de novo mas tudo que consegui ouvir foi um barulho de aspirador de ** e um cortador de grama. O ambiente era o meu quarto e do meu lado esquerdo estava meu criado mudo na parede da cabeceira da cama e na outra parede minha cômoda e lá em cima minha prateleira com pelúcias. Calma Maria. Ninguém tá gritando seu nome. Me sentei. Foi um sonho estranho. Alguém gritava por mim... Daddy estava segurando minha mão... Mas ninguém me puxava mas parecia que eu tentava me soltar contra minha vontade. Era a voz da Melissa... Aquela que chamei de mãe por anos e de repente ela morreu e de repente ela apareceu... - oi meu amor. - olhei pra porta e era daddy, com uma coisa dentro de um copo de vidro grande. - que foi? - fechou a porta. - hum? - deu a volta na cama e veio pro meu lado. - eu tive um pesadelo eu acho. - ele me deu carinho. - mais não tem nada aqui tá? - concordei. Daddy sempre fala isso por que meus pesadelos são com monstros. - trouxe um suquinho natural de abacaxi. - peguei o copo. - não coei por que a Maria gosta dos pedacinhos. - sorri. - obrigada daddy. - bebi um pouco e tava muito bom. - com pouco açúcar como gosta e com os pedacinhos. - me deu carinho se levantando. - mais tem muiiito. - ele riu. - não precisa tomar tudo. - tá bom né, nem vou mesmo. Daddy colocou uma mala sobre a cama e tinha várias. Ele começou a tirar as roupas que já estavam dobradas e levar pro guarda-roupa, eram minhas roupas primeiro. - daddy. - hum? - você acha que Pedrinho e eu vamos estudar juntos? - estamos na mesa série. - bom... Como a tua escola é cheia de mania e tu precisa ficar indo de sala em sala, eu acho que vocês vão fazer só algumas aulas juntos. - cheia de manias, ela só parece com a escola dos Estados Unidos mas não é obviamente. - mas dá pra gente ir juntos né? - daddy concordou. - sim, vou levar vocês e buscar... Aliás, se o horário de trabalho do daddy mudar, eu acho que vocês dois vão voltar de van. - fiz uma carinha. - sei que não gosta mais, mas só se a minha mãe comprar um carro pra ir buscar vocês. - é que não tem ninguém pra vim conversando e o time todo de futebol vem de Van... Eles ficam assediando a gente... E o Pedrinho pode ser amigo deles. - daddy ficou incomodado. - e na primeira brincadeirinha i****a eu vou na escola ouviu? É pra me contar essas coisas, assédio é algo sério Maria. - concordei fraquinho, com medo. Tipo... Eu acho que sou muito ingênua mas eu penso assim... Se eles estão te assediando, é por que tão com muiiiiiiita vontade de f********o. É assim? Será que eles só querem t*****r? Oque é um assédio de verdade? Daddy guardou todas aquelas roupas de todas as malas e eu estava morrendo de fome, mas tia Cris só pediria algo pra comer depois que a empresa fosse embora. Uma empresa que ela chamou pra limparem a casa. Nosso quarto daddy disse que ele dava conta mas o meu ele pediu pra limparem. - daddy posso tomar banho? - digo com preguiça atrás dele. - pode meu amor, vai lá. Lava o cabelo que eu vou ver uma roupinha. - me deu carinho e fechei os olhos alí mesmo. - que foi? - riu. - tá com soninho ainda? - concordei. - ainda Maria Clara? Dormiu a viagem toda e mais um pouco aqui. - rimos. - mas vai lá, toma um banho... Depois faz alguma coisa... Lê fanfic. - abri um sorrisão. - fanfic daddy! - comecei a pular. - põe meu celular pra carregar por favor. - corri pro banheiro e ouvi daddy rir. Tirei a roupa e entrei no box. Como era bom ver todas as suas coisinhas no seu banheiro. É um banheiro meu e do daddy mas tinha mais produtos femininos do que masculino. Andei muito relaxada nessas férias e vou voltar a me cuidar mais. Usei três sabonetes líquidos diferentes que atuavam desiguais. Tipo, um era pra intimida, outro pro rosto mas que só podia ser usado quando tivesse água quente e o outro era pro corpo todo. Depilei minha ppk, axilas e pernas e lavei o cabelo primeiro com shampoo e depois com condicionador. Aí daddy entrou no banheiro bem na hora que desliguei o chuveiro. - daddy vou deixar o cabelo secar naturalmente. - ele negou. - por que? - tem ventinho, e depois do que aconteceu semana passada, não te quero doente pelo amor de deus. - mais era só falta de ar. - amor, tu tem asma. - que já sarou. - ela não sara meu amor, ela só fica quietinha entendeu? Ela se mostra quando estamos fracos ou doente. - mas eu tô sempre dodói e ela nunca apareceu. - daddy pensou. - mas obedece o daddy tá? - me deu carinho. - sempre pro seu bem, me assustei tanto aquele dia... Achei que tu ia parar de respirar meu amor. - tá bom, eu conseguia sentir a preocupação do daddy. - tá bom. - digo por fim. Me sequei sozinha por que falei pro daddy e passaria meus cremes corporais... Daddy ama. Ele fica tão t****o quando sente o cheiro e por isso mandei ele sair hihi. Mas fiz uma skin care, arrumei o cabelo e sequei sozinha, tirei uns pelinhos minúsculos da minha sombrancelha e no final passei um creme noturno no rosto, mesmo arrecem sendo umas 17/18h. Quando sai me vesti no quarto com a roupa que daddy viu e eu nem lembrava que tinha.  Daddy entrou no quarto mas eu já estava vestida. - que lindinha. - sorri e daddy veio por trás me dando um beijo. - e cheirosa. - minha barriga roncou. - e com fome. - rimos. - já limparam a casa e a minha mãe já tá pedindo algo. O daddy colocou o celular pra carregar mas ele tem bem pouquinho de bateria, pode ser o tablet? - concordei fraquinho. - usa o óculos tá? - aaah daddy, por favor não. - daddy me olhou. - então não coloca o brilho no máximo. - sorri animada. - tá. - riu negando. Peguei o tablet e descemos e era muito estranho estar em casa e não ver o latido da Luna ou eles três pela casa. - daddy vamos buscar a Luna, o Lennon e a Lily hoje? - daddy fez beiço. - não dá meu amor, essa hora não fica aberto. - mas eles são nossos. - mas pela p******o dos animais e humanos, fica fechado por causa dos ladrões e também por que agora tem um decreto que os estabelecimentos só podem ficar aberto até às 18h. - oque é decreto? - daddy sorriu. - é tipo uma ordem, que vem de alguém a cima da gente. - tipo a polícia? - daddy pensou. - é, quase isso. - entendi. O interfone tocou e daddy foi lá atender e depois foi pro portão. Nisso Pedrinho veio com os cabelos molhados, sem blusa e só de short. Becca tem sorte de ter meu irmão como namorado. - oi irmãozinho. - abracei ele por trás. - que cheiro de menina. - soltei e ele riu. - só tinha shampoo da Beatriz. - ri. - vamos estudar juntos! - comecei a pular após lembrar. - iiih, não vamos ficar grudados... Becca vai me mostrar um lugar e vamos ficar lá o tempo todo. - desfiz o sorriso mas logo abri ele novamente. - s**o na escola. - comecei a rir. - quem na escola? Oque? - tia Cris veio bem na hora. - é... De mentirinha... Não fala pro daddy. - ela riu. - tá, mais não quero ninguém fazendo isso na escola. - concordei na hora. - eu não. - digo séria. - nem eu. - disse Pedrinho. - eu sim, deve ser e é mó bom. - disse Bia. - olha Beatriz, não incentiva por que eu sei como é ser chamada pra ouvir que meus filhos tão fazendo coisa errada nos banheiros. - tia Cris foi pra mesa com duas canecas e uma era minha de unicórnio. Bia riu. - fode Maria, é bom de mais. - arregalei os olhos. - eu não, era o Pedrinho. - então fode também. - Pedrinho tava bebendo suco direto do bico e tia Cris xingou. Nesse momento daddy entrou em casa com várias sacolas e uma de papel. Fomos pra mesa comer e eu fiquei imaginando. Será que é bom estar de quatro sobre um vaso sanitário enquanto alguém te fode? E você precisa ficar em silêncio por causa dos outros que entraram no banheiro? - amor, vai querer ou não? - olhei pra ele. - oque? - nescauzinho. - concordei. - tá pensando no que? Becca de quatro no vaso sanitário e Pedrinho metendo nela. - não sei. Oque tem pra comer? - daddy riu me olhando. - hum. - fiquei tímida. Vou fazer daddy me comer no banheiro. Tinha muita coisa boa e aleatória. Daddy me deu o meu Nescau e peguei mini pizzas e enroladinhos de salsicha, mas também tinha biscoitos, pão, o recheio do pão, sanduíche pronto, frutas e uns docinhos que vinham dentro de potinhos, um parecia ter goiabada. Mas comi um pouco de cada, menos o sanduíche pronto por que tinha tomate e eu não queria desperdiçar. Enquanto isso ficamos conversando. [...] Estava lendo fanfic de daddy e baby girl quando daddy entrou no quarto. Mas eu estava muito focada sentada na cama com os joelhos dobrados, usando meu óculos enquanto tinha o dedo na boca e o mordia e a outra mão estava no meio das minhas pernas. O tablet estava apoiado na minha barriga e pernas. Tava em uma parte muito boa... O daddy dela estava fudendo seu bumbum e ela também não gosta quando ele fala a palavra no normal e não no diminutivo "cu". Eu ri mas ela não. Ela disse que parece muito agressivo e realmente. Pensem. "Eu quero comer o seu cu". Fica fora do prazer. Mas... "Eu quero comer o seu cuzinho"... Aaaaah! Ainda mais com um sussuro. Olho pra frente enquanto bato os joelhos devagar um no outro, ainda na mesma posição e com o dedo na boca. Daddy fazia xixi... Segurando seu p*u com aquela mão forte, firme, gostosa e com aquela tatuagem. Daddy masturbou ele pra tirar o restinho de xixi e depois sacudiu. Minha ppk piscou. Deu um choque! Mas olhei pro tablet quando daddy olhou pra mim e me assustei. "Daddy me colocou de quatro mais uma vez, eu já estava sem forças pra ficar naquela posição. Ele forçou mais um pouco e mesmo doendo eu gemi, por que após sentir seu p*u dentro de mim, comecei a gemer igual uma japonesinha. O p*u do daddy era branco e rosa e ele era todo delícia, ficava batendo na minha b***a e me chamando de sua baby girl". - amor. - parei de ler. - oque? - tirei o dedo da boca. Daddy tirou a blusa, que até então havia colocado pra pegar o jantar. Já havíamos jantado e desde o café eu tô lendo. A bateria do tablet tá em 23%. O tanquinho do daddy... Sei que ele ganhou aquela cicatriz e foi h******l mas a marquinha dela... O short caindo e me deixando ver a entradinha na virilha do daddy. Seus pelinhos estavam crescendo e não sei por que tenho uma tara quando eles estão assim. O pescoço do daddy... Fui subindo o olhar até chegar em seus olhos. - tá gostando? - ri e bati os joelhos um no outro ainda com a mão na minha i********e. - tô. - ele riu negando. - que s****a. - puxou o coberto pra ele deitar e viu oque eu fazia. - deixa eu ver uma coisa. - daddy pegou o tablet da minha mão bem rápido. - naooo. - ele segurou com a outra mão. - daddy! - fui pra cima dele. - o p*u do daddy era branco e rosa e ele era todo delícia... - não! Para! - daddy riu. - hum... É pra isso que eu pago internet Maria? - daddy rolou mais pra baixo mas eu não havia chegado naquela parte e parei, sobre ele olhando o tablet. Era um Gif. - deixa eu ver. - daddy riu. - meu deus, os olhinhos chegam a brilhar. - ri pegando o tablet, deitada no peito do daddy mas de lado, com os pés saindo da cama. O Gif era a mulher de quatro e o homem esfregando o pipi na i********e dela. Rolei mais pra baixo e continuei lendo. "Quando daddy gozou ele gemeu tão alto, apertando minha b***a com muita violência mas tava gostoso. - desculpa minha baby girl... Eu peguei pesado. - disse ele. - tudo bem daddy, você quem manda. - senti ele passar a toalha de banho em mim, já que só transamos por que saímos do banho. - sou o seu mentor e você deve me obedecer... Mas sempre diga sim ou não quando quiser e não quiser s**o. - o olhei. - tudo bem daddy. - me levantei e ele me olhou. Tão alto. - agora podemos olhar anime e eu posso colocar a minha sainha roxa? - sua sainha é apenas pra sair. - fiz uma carinha. - mais por favor... - daddy segurou o meu rosto... - tá, já deu. - daddy pegou o meu tablet. - nãoooo, eu quero saber se ela vai poder usar a saia! - daddy pegou e fiquei de joelhos na cama. - me daaa! - comecei a fazer manha. - hummmm... Não, ela vai usar um... Shortinho e uma meia até o joelho e... Eles vão ver... Sei lá tá em japonês. - cruzei os braços e sentei nos próprios pés. - você não pode dar spoiler. - falei brava e daddy riu. - qual o motivo de ler tanto isso? É pra ficar molhada? - ainda estava brava e vi daddy desligar o tablet e colocar sobre seu criado mudo. - isso não existe, tu sabe né? São personagens fictícios. - e daí? E se a gente também fosse? Por que somos quase iguais a história. - comecei a chorar. - Maria.. - eu quero ler... Eu quero ver ele tratando ela m*l e.. - tratando ela m*l? - concordei fazendo beiço e descruzei os braços. - sim, por que ela é m*l criada e ele bate nela mas não pra machucar. - senti lágrimas escorrerem e limpei elas. - Maria. - daddy riu. - olha as coisas que tu lê, isso é errado... Ele bate nela por que ela é m*l criada? Igual eu bato na Maria quando ela faz coisas erradas? - neguei e olhei pra ele. - não, ela desobedece as ordens e quando ele fala pra ela não olhar anime ou não usar alguma roupa, ela usa e ele castiga ela. - daddy negou. - meu deus Maria, quem escreve isso? Que coisa i****a. - daddy se ajeitou e voltei com a cara de má. - você não pode falar isso. - ele riu. - amor... Ele bate nela por que ela usa roupas e olha anime. - penso. - ela não tá matando aula, ou roubando e fazendo coisas erradas pra ficar castigo, ela tá fazendo algo simples. - ela não fica de castigo, ela apanha e gosta. - daddy fez uma expressão. - tá vendo? Olha isso? Isso é a***o amor. - mais é de mentirinha. - digo triste. - de mentirinha com duplo sentido. - oque duplo sentido significa agora? - nada, vem cá. - fui, deitando do seu lado. - pode fazer oque quiser e ler oque quiser, mas isso na vida real é muito errado. Qual a idade deles? - 28 e 15. - daddy riu mas de outro jeito. - meu deus. - mais não tem idade pro amor. - eu estava frágil. - não é essa a questão, ele poderia ter 40 e ela 13 e se tivesse amor e respeito acima de tudo, nada seria ruim... Mas ele bate nela amor, por coisas idiotas. - mais ela gosta, ele amarra ela pra ela apanhar. - meu deus! - daddy ficou horrorizado. - pode bater na Micheli que quando a gente chegar em casa vou te dar umas três chineladas, mas nunca que eu vou encarar isso como algo que merece um enorme castigo... Meu deus Maria. - daddy me puxou pra ele. - nunca vou passar de só pegar o chinelo, mas bater assim? Amarrar ela pra ela apanhar? - eu não entendi muito bem por que isso é r**m. - por que você falou Micheli? - foi um exemplo, por que dá última vez que tu apanhou foi por causa disso. - penso. - daddy... Mais ela gosta. - gostando ou não, é errado. É com prazer? - neguei. - como não? - ela chora. - meu deus Maria. Tá vendo? Ele amarra ela, bate nela, ela não consegue se defender e chora. - mais depois eles transam. - pior ainda, ele deve sentir prazer em bater e depois ainda transa com ela? - daddy negou. - isso é errado. - tentava entender por que é errado? Por que é errado se ela gosta?... Ela chora mas ela gosta. - ele também coloca frauda nela e da mamadeira, e ela come papinha de nenê. - daddy não gostou. - tá, não quero mais ouvir e pode continuar lendo essas coisas mas pode comentar lá e dizer que fui eu falei "isso é errado e ridículo". - mais aí a menina vai me xingar. - daddy deu de ombros. - não interessa, pode comentar. - penso. - a escritora tem 16 anos. A gente pensa igual. - não pensa não, tu gosta disso? - concordei fraquinho. - Maria! - ri. - gostaria que eu te amarrasse e te batesse até tu começar a chorar de dor? Pra depois ficar toda marcada e eu ainda te f***r? - penso. - não é pra pensar amor, a resposta é óbvia. - eu não gostaria. - daddy bufou negando. - essa menina só pode ser doente. - daddy você não lê então não sabe. - tá bom, tem razão... Mas é errado igual. - neguei revirando os olhos. - mais eles são parecidos com a gente. - daddy riu. - com a gente? Aquele cara parecido comigo? Que bate e tortura a menina por que ela só olhou um anime sem a sua permissão? - penso. - mais é na parte do s**o. - s**o é tudo igual Maria. - me sentei. - então o nosso é igual todos que você teve com suas namoradas? - daddy riu mas eu fiquei triste. - calma, não foi isso que eu quis dizer... Tô falando que ele coloca ela em uma posição que todo mundo faz.. - mais ele chama ela de baby girl e cobre ela a noite... - mais não somos iguais e pronto. Coloco a minha baby girl pra dormir depois de cuidar dela o dia todo e não depois de amarrar ela pra bater. - fiz beiço. - você tá julgando. - daddy riu. - tá bom amor, vamo parar de falar disso... Qual o nome dessa história? - é só Minha Baby Girl. - daddy me puxou pro seu peito. - então amanhã tu continua e nunca aprenda a gostar disso. É a***o. - ela tem infantilismo também. - daddy fez uma expressão chocante. - meu deus Maria Clara! Meu deus! - por que? - Maria.. tem noção que o infantilismo dela pode ser diferente do teu? Ela pode ser muiiito mais ingênua que tu e deve achar aquilo normal... Agora quero saber, como que eles se conheceram, por que ela mora com ele?.. - me sentei toda animada. - tipo assim daddy. - hum? - fiz perna de índio e não parei quieta. - eles se conheceram em um parque de diversão nos Estados Unidos. - daddy bufou. - escuta. - tá, fala. - e aí ela tava chorando, ela tinha 12 anos. - daddy negava. - e ela tava lá por que foi sequestrada aqui no Brasil e deixaram ela lá.. - tá, pera aí. - me interrompeu e parei com a minha alegria. - oque? - como assim ela foi sequestrada? - dei de ombros. - eles devem ter colocado ela dentro uma nave... Avião. - daddy riu. - nave. - aqueles avião pequenininhos. - jatinhos. - isso.. só que ela tava chorando por que ela perdeu a chupeta dela. - daddy negou com a mão no rosto. - escuta. - bati nele e ele me olhou. - aí ele levou ela pra sua casa... - bem normal né? Ele leva alguém que nem conhece... - daddy! - tá, continua. - aí ele deu banho nela. - daddy só negava. - você também me deu banho. - não na primeira noite, foi bem depois e eu m*l te toquei, só olhei e não pensei m***a. - tá mais ele também não. Aí ele saiu pra comprar coisa pra ela comer e ela bebeu só leite e chupou a chupeta que ele comprou... Tá, aí depois ele voltaram pro Brasil por que ele morava aqui também e ele descobriu que ela não tinha família... - como que não? - ela morava em um orfanato e acho que adotaram ela só pra levar pro exterior. - daddy pensava. - é até interessante mas muito errado. - daddy... - Maria.. não, achei errado e vou continuar achando. - cruzei os braços. - você nem lê. - e nem quero. - riu. - eu achava que eram histórias onde o daddy ensinava pra sua baby girl as coisas, que cuidava dela... E não isso, bater na menina. - mais ele cuida. - e bate né Maria. - você também. - três chineladas, com meu chinelo fofinho da Nike. - eu tive que rir. - é, ri. - continuei. - sei que é uma história de faz de conta mas as pessoas precisam do senso também. - mais ninguém tem, daddy, fanfic é pra ter emoção e muitas coisas, tipo acidente, viagens... s**o. - daddy negou. - a nossa vida pode ser uma fanfic... Eu vou inventar. - fiquei animada. - é tão lindinha mas merece uns tapinhas também. - viu, você também bate. - mas bem devagarinho. - daddy me deitou pra trás e subiu em cima de mim. - só assim.. - deu duas palmadas na minha b***a. - não é pra machucar... Baby girl é pra cuidar.. pra dar carinho... Pra fazer ela gozar... Pra encher de beijos... Pra alimentar e levar pra passear. - ri olhando pra ele. - mais eu não sou um cachorrinho pra levar pra passear. - riu. - tem razão... É uma gatinha. - gemi fraquinho. Sussurando. - eu sempre vou tratar a minha baby girl bem, e se ela se comportar mal... Vou bater na b***a dela com o chinelo mas só pra ela sentir que eu sou m*l. - um daddy malvado? - uhum, que vai tirar o celular e o tablet se ela continuar lendo porcaria. - ri. - não tô brincando... Minha... Gatinha. - daddy beijou entre as palavras. - gostosa do daddy... Não é pra tá apanhando... Não pode... Ela é toda pequeninha... Só merece... Gozar. - seus beijos em mim... Eu gemia quase que despercebido. - você vai cuidar de mim? - sempre. - e vai fazer eu gozar? - quando tu quiser. - quero agora. - agora? - uhum... E quero apanhar. - apanhar não. - riu. - apanhar sim... Bem gostosinho daddy... Sua mão forte na minha bunda... Hummmmmmmmmmm. - mordi os lábios e daddy mordeu meu pescoço. - vai apanhar e vai ver do que eu sou capaz... Mas não pra machucar. - só com prazer né? - uhum, só com prazer.. - daddy foi descendo. Eu comecei a delirar.
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