Mateus. — Porr@ pequena! - digo fechando os olhos por alguns segundos e depois quando volto a abri-los eu a encaro — Eu ensino qualquer coisa que você quiser. Isabela foi a chave que destrancou todas as minhas defesas. Eu não tinha palavras, apenas o impulso de pegá-la pela nuca, com a mãos bem fincadas em seus cabelos e depois de puxar os fios, fazendo com que ela tenha que que inclinar a cabeça para cima, eu inclino o meu corpo para baixo e a puxo para um beijo desesperado, cheio de promessas e pedidos. O beijo era intenso, e roubava o fôlego. Quando soltei seus lábios, voltei a olhar firme para dentro de seus olhos. — Sabe o que está fazendo, Isabela? Têm ideia do que está acordando. — Não! Mas eu tenho certeza de que quero você, Mateus. — Eu sou seu pequena. Você já me tê

