Isabela.
Acordo quando escuto um barulho de porta se abrindo. Obro os olhos e sinto o meu coração disparar.
Tento focar a minha volta, mas está difícil. Me sinto sufocada com os braços fortes que seguem me segurando.
Depois de contar a Mateus sobre minha virgindade, conversamos por mais algum tempo. Dava para ver em seus olhos que ele estava cansado.
De repente o silêncio tomou conta do quarto, sua respiração ficou pesada e percebi que ele apagou enquanto me segurava.
A minha intenção não era dormir. Apenas dar alguma horas de descanso a ele e depois mandá-lo de volta para casa antes que tia Cida chegasse. Mas falhei na missão.
Dormi junto.
Enquanto ele me segurava ria sozinha das coisas que tínhamos acabar de fazer. Nunca deixei ninguém chegar tão perto assim de mim. Claro,
