Laura realmente não gostava de ficar sozinha, mas tinha aprendido a confiar no homem que era seu marido. No início a insegurança sempre a domin@va, primeiro porque não o conhecia, e o mantinha afastado, mas agora tinham o amor que os uniu e a criança em sua barriga.
Ele não a enganaria, tinha certeza absoluta, mas sentiria falta do marido, do cheiro e da presença marcante. O chapéu estava em cima do tapete florido. O homem era um bagunceiro, não guardava uma única peça de roupa, e se dependesse dele o quarto estaria como uma zona de guerra, mas ela não se importava, pegava as peças de roupa espalhadas com pr@zer, era uma troca de cuidados. Ele estava sempre a mimando, lhe alimentando, quase sempre era ele queM a levava nos braços para o banheiro, lavava seus cabelos e pegava roupas para e
