Capítulo 3

1366 Words
Na Espanha... Celso Hernandez era casado a 17 anos com Lúcia, uma mulher fútil e perua tinham uma filha chamada Luana era uma jovem de 16 anos muito bonita e educada. Naquela manhã Celso recebeu a ligação do advogado de seu irmão Sebastian comunicando sobre a morte dele e a herança, já havia sido cremado e a suas cinzas estavam na fazenda aguardando que ele tomasse posse de tudo. Na fazenda Esperança as moradoras foram comunicadas sobre o novo dono das terras e novo patrão delas também... Nathalie - Aposto que deve ser um velho babão, cheio de frescuras e metido a b***a como era Sebastian. Carolina - Ele é irmão do finado Sebastian, deve ser um homem bonito e até jovem também... Carolina sentia falta de seu antigo dono e apostava que esse também seria agradável. Nathalie - Que seja a belezura que for, em mim não encosta nem morto! Nathalie era bruta e já estava armada de ódio do homem que nem sequer conhecia ainda. Dorothy - Pois eu vou cair na cama dele e serei a favorita...vocês todas vão ver. Responde uma delas fazendo as outras rirem. "Com muito custo consegui-me livrar das garras de Sebastian, como será esse novo dono da fazenda?" Pensava Nathalie. ... Celso paralisou com a notícia daquela morte, Sebastian era muito jovem e sequer havia revelado estar doente ou algo parecido e comunicou Lúcia e Luana sobre a viagem, a perua decidiu não acompanhar o marido já que odiava fazendas e esse clima de velório. Luana também não iria, pois estava em pleno período de aulas, Celso se prepara para ir e pede a seu fiel funcionário Túlio que o acompanha nessa viagem assim tornaria menos martirizante. A esposa e a filha viviam com muito conforto e nem sequer estavam se importando tanto com a tal herança, por que dinheiro nunca lhes faltou nessa vida. Luana - Boa sorte papai, essa vida de roceiro não em nada a ver com o senhor. Celso - Ai é que você se engana filha, seu papai aqui ama a vida no campo e quem sabe eu até decida que todos nós possamos viver por lá. Lúcia - Pode remover essa ideia maluca da cabeça! Eles partiram e muitas horas de voo depois, chegam aquela cidade pequena e pacata pegam um carro indo em direção a fazenda Esperança. A estrada de terra era empoeirada, mas trazia aquela sensação nostálgica que aos poucos ia tomando conta e deixando de lado o clima de velório pele morte do irmão que mesmo que afastado, era sangue de seu sangue. Celso se surpreende ao ver como aquelas terras estavam bem cuidadas e precisava admitir que o irmão a fez prosperar demasiadamente em todos aqueles anos. Ele se recordava pouco daquele lugar, as poucas vezes que sua mãe havia ido com ele para procurar o pai e cobrar pensão. Eles saem do carro, dão umas batidas na própria roupa para tirar parte da poeira e batem na porta...alguns minutos depois. A jovem corre com um pano de prato no ombro, pois a alguns segundos atrás estava a secar a louça. Nathalie - Carolina, pode deixar que eu abro! Nathalie saiu correndo e abriu a porta revelando aqueles dois homens grandes ali parados. Celso a olhou dos pés à cabeça, era linda por demais. Celso - Boas tardes! Disse Celso sorrindo e Túlio também a cumprimentou muito educado como sempre. Nathalie - Boa tarde! Respondeu ela tímida. "Aquele homem era bonito, as outras estavam certas...ele era como Sebastian..., ou melhor que ele." Celso - Me chamo Celso Hernandez. Ele estende a mão para cumprimentá-la e ela assim faz mesmo que um tanto arredia, balançam as mãos olhando um nos olhos do outro. Nathalie - Por favor entrem, vou pedir a Caroline para chamar o advogado. Ele ficou na fazenda desde a morte de Sebastian para cumprir a sua vontade de que as quatro garotas, permanecessem vigiadas até a chegada de Celso. Eles olharam a saída de Nathalie encantados, era uma potranquinha da melhor qualidade pensaram. O advogado chega e leva os papéis para que Celso assine, lhe passando em definitivo os bens de Sebastian. Daniel - Seu irmão além desta fazenda e uma soma considerável no banco, lhe deixou um outro presente. Diz o advogado sorrindo para ele, sabia que não haveria homem neste mundo que ficaria triste ao receber a tal herança. Celso - E o que seria esse tal presente? Daniel - Carolina vá la dentro e chame as outras... Ela foi ao quarto e chamou as outras incluindo Nathalie. Daniel - Elas são suas empregadas. Seu irmão quis que cuidasse bem delas de agora em diante. Disse o advogado olhando para elas e depois para Celso. Celso - Por que tantas empregadas? Claro que ele percebeu que eram jovens belas e todas seguindo um mesmo padrão. Daniel - Elas vão servir-lhe, assim como serviam seu irmão...na cama e fora dela. O advogado fazia uma cara de pervertido e Celso entendeu bem o recado, eram todas moças jovens e bonitas. Seu irmão tinha um harém particular "que crápula" pensou ele! Nathalie - Na cama, nem morta...! Gritou Nathalie, Carolina cobriu-lhe a boca com a mão antes que ela falasse mais besteiras. Carolina - Nós vamos voltar para cozinha agora, com licença senhores. "Como sempre Carolina tentava convencer-me a ceder, aquele homem m*l chegou e agora sabia que era dono de todas nós..., aliás de nós não, delas!" Carolina saiu puxando Nathalie pela mão e as outras duas foram atrás como sempre, um bons cãezinhos domados e servis ao dono. Daniel - Me desculpe senhor Celso, essa empregada é a mais difícil. Nathalie era favorita de Sebastian talvez por esse seu gênio difícil, ele chamava-a de pantera. Celso sentiu uma certa decepção e ciúmes ao saber que ela tinha sido uma das amantes de seu irmão. Daniel - Bom, as cinzas de Sebastian estão sobre a escrivaninha no quarto que pertencia-lhe. Diz o advogado guardando os papéis assinados e sua missão ali estava cumprida. Celso - Obrigado doutor. Diz Celso apertando-lhe a mão e o advogado vai embora. Na cozinha Caroline ainda dava bronca em Nathalie. Caroline - Ficou doida, se esse homem joga todas nós na rua? Nathalie - Seria um grande favor... Dorothy - Pois eu vou adorar cair na cama dele, que homem elegante, bonito e forte. Dorothy era sempre a mais assanhada e não ficou alheia ao charme e beleza daquele homem. Nathalie - Pois o único lugar onde eu quero cair e bem rápido, é fora dessa prisão. Carolina - Deixem de conversa fiada e vamos ajeitar a casa, o homem já chegou e é bom mostrar serviço. Diz Carolina batendo palmas para elas se levantarem. Carolina - Nathalie leva essa bandeja com café para eles na sala. Nathalie - E eu porquê? joguei pedra na cruz foi? Carolina - Jogou sim...deu um fora no "home" antes mesmo dele chegar, vai lá adoçar o bico dele sim! Nathalie pegou aquela bandeja e foi sapateando de ódio até a sala. Nathalie - Licença! Ela pediu e foi chegando até a mesinha de centro ela abaixou-se para colocar o café nas xícaras, o seu vestido era soltinho e com esse movimento quase revelava os seus s***s fartos. Os olhos dos dois não tinham como não parar ali, Túlio então sorri e dá uma cotovelada em Celso que também sorri. Nathalie - Posso saber qual é a graça? Pergunta ela e depois olha para baixo vendo que estava quase mostrando os p****s para os dois e leva um susto cobrindo com a mão. Túlio não segura o riso e abre uma gargalhada Celso também não aguenta. Nathalie - Por acaso os dois tontos nunca viram mulher? Pergunta ela suspirando de raiva. Celso - Nem tão bonita e nem tão brava assim. Ela larga a bandeja com tudo na mesa e sai pisando forte e bufando de raiva. "Eu queria dizer um monte de coisas para esses dois, como podem ser tão estúpidos assim?" Celso - Essa garota é mesmo uma pantera feroz, não resta dúvida! Túlio - O que tem bonita tem de xucra e selvagem. Celso - Assim é que é bom meu amigo....
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD