Capítulo 2

1259 Words
Meu amigo E. Deu uma surra no moço que estava comigo, hoje em dia isso é reconhecido como abuso porque eu tava bebada mas naquela época era totalmente ignorado como uma menina bêbada inconsequente. Ele foi jurado de morte por causa da briga e eu tive que entrar em contato com pessoas da pesada pra nos ajudar e conseguiram apaziguar tudo. Só eu sei como me doeu tudo aquilo, fiquei bastante tempo sem sair de casa sem falar com ninguém, meu amigo E. voltou se aproximar de mim, eu perdi minhas paixões minha felicidade cai em depressão, todos se afastaram fiquei na pior sozinha me auto sabotando, as vezes meio da semana alguém ia me ver, o E. Dava sempre uma passada em casa as vezes me levava um doce e logo vazava, a gente não ficava mais. Eu trabalhava de dia e estudava a noite era disso direto pra casa . Quando iniciei um curso de cara pensei em desistir, mas tinha um professor la que me deu um up, ele era bonito porém noivo, mais olhar não tira pedaço não é? O curso era duas vezes na semana, eu ia arrumada vaidade nunca me faltou, acabada morta por dentro sim mas feia nuncaaa, no curso tinha uma galera legal, da minha idade eu era novinha na época ainda menor de idade, tornei o curso uma motivação com o tempo fui me apaixonando e foquei nos estudos, não fiquei com ninguém por meses voltei ser moça pura já que minhas experiências sexuais foram duas e problemáticas . No último dia de curso saimos pra fazer uma confraternização e fomos em turmas alguns de carona, a galera que eu fui era do babado começaram logo enxer a cara e eu sem beber fui ficando arrependida por ter ido e logo quis ir embora, me despedi cedo e fui a parada de ônibus, o professor passou e me ofereceu uma carona, aceitei porque estava tarde, fiquei quieta meio envergonhada e ele conversando fazendo perguntas sendo simpático, ele me deixou no portão de casa e logo depois ligou dizendo que eu esqueci minha jaqueta e ele tinha que devolver naquela noite, ele voltou trazer e desceu do carro, não tirou a jaqueta de início, comecei suspeitar que ele estava com segundas intenções me querendo, conversa vai vem ele pegou no meu cabelo três vezes, sabe quando você tem duas vozes no seu ouvido uma dizendo sim outra dizendo não? Meu corpo começou formigar inteiro, minhas mãos ficaram geladas, era aquela sensação de quando você faz algo que gosta muito , aquele êxtase, cheguei perto e peguei laaaaaa nele, meti a mão de baixo pra cima e perguntei se a gente ia passar a noite toda ali atoa perdendo tempo, ele ficou sem jeito mais gostou, abri a porta pra pegar a jaqueta e ele foi entrando no carro todo calado e só falou pra entrar logo para ninguém ver, entrei e ele foi dirigindo sem falar nada um pouco tenso, senti que eu ia começar me arrepender e tive um impulso, abri o zíper dele e comecei f********o oral, ele encosto o carro em uma rua parada, fiz até termina, e ele sem dizer nada retorno a minha casa, não conversamos nada, falei tchau ele só respondeu sem jeito e ficou por isso, eu sei que devia me sentir culpada usada talvez suja de alguma forma, mas só me senti satisfeita e plena pelo meu ato irresponsável, estava tão eufórica que mau consegui dormir aquela noite, acordei renovada querendo mais experiências, marquei logo de sair com meus amigos das antigas e quando cheguei na festa, todo mundo ficou me puxando saco mas pelas minhas costas falaram muito sobre o acontecido eu sabia, mas a vida tem que seguir afinal... Bebi pouco mais beijei muito foram 7 caras em uma noite e não era festa das grandes não, me diverti como nunca, ainda não tirava o professor da cabeça e todo dia tinha vontade de ligar mandar mensagem mas me segurava por ele ser noivo, um dia mandei uma mensagem perguntando algo sobre o curso e ele respondeu, me perguntou se eu podia falar conversar, falei que sim ele ligou, foi direto ao assunto falou que queria falar comigo pessoalmente e que ninguém podia saber, marcamos em um lugar escondido, fui vestida para matar, nos encontramos e ao contrário do que eu esperava não rolou nada, ele pediu pra tudo ficar entre nós, fomos a uma cidade vizinha e ficamos apenas conversando, ele não encostou em mim também não encostei nele, ele começou contar que era muito religioso, a família toda dele era, a noiva também e fiz aquela pergunta que qualquer mulher faria nessa situação se eles tinham relação e a resposta foi assustadora, um não tímido e envergonhado, ele contou que fez uma promessa que não achava certo ter relação fora do casamento eu fiquei extremamente entediada vendo ele falar aquele monte de coisas, mas também a conversa fluía bem entre nós e foi legal até diferente do que eu esperava ou queria mais estava bom, perguntei quando íamos nos ver de novo, ele disse que queria muito mais que não podia, na despedida nos abraçamos forte e eu fiquei muito tentada a agarrar ele mas passou, fui sensata. Comecei pensar muito no professor, muito mesmo, pensei vou focar nessa paixão platônica e me manter longe de problemas, de homens problemas na verdade . O professor me ligava as vezes e falamos sobre qualquer coisa, eu estava me sentindo b***a, porque além de ele não ter nada a me oferecer eu não gostava da situação dele ser noivo, inventei que estava namorando e pedi pra ele parar de me ligar, ele parou, foram algumas semanas sem uma mensagem ou ligação, senti tanta mais tanta falta dele, fui forte e não liguei, me mantive firme. Até que em um show da cidade, encontrei lá com a noiva, vi de longe cortei caminho mas não teve jeito a gente se encontrou em uma fila cara a cara, ele falou oi e disse a ela que eu fui uma aluna, ela devia estar acostumada a conhecer os alunos, não gostei fiquei com raiva não soube entender o porquê mais me incomodou muito a situação. Foi em uma sexta feira, não me esqueço se foram anos mas lembro como se fosse ontem, fui embora raivosa e meu celular tocou de madrugada era como se eu já soubesse, pelo menos achava tinha que ser ele, atendi e era o professor nao tava falando coisa com coisa, pediu pra mim sair na rua, falei que não podia pois estava tarde, ele insistiu parecia estar chorando, acabei aceitando pulei a janela, quando cheguei no carro ele estava bebado agitado, eu não quis entrar ele não quis descer, com muita conversa convenci ele ir pra um motel que era pertinho de casa, fomos devagar eu estava com muito medo de acontecer algo um acidente, quando entramos na suite ele começou me beijar e não parava, também não fazia nada a mais parecia estar com medo, tomei atitude tirei a roupa e fui pra cima dominando a situação, transamos uma vez só foi meio rápido eu nem pude curtir de verdade, ele logo adormeceu bêbado, peguei o celular dele comecei mexer ver tudo, não tinha nada de mais um saco tédio total, acabei dormindo vi que não ia conseguir sair de lá, ele acordou primeiro ficou mexendo no meu cabelo eu senti mas me fiz de morta um pouco pra curtir, ele levantou e foi tomar banho ...
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