chapter 2

3000 Words
sua mãe tinha dificuldades em engravidar, ela nasceu quando eles já não tinham mais esperanças. Precisava os ajudar, agora que estão em dificuldade. Mas fizeram a loucura de viajar. Eles viajaram depois da formatura dela pela Universidade Federal, era um orgulho para eles, e agora isto, ela não conseguia emprego e seus pais só estavam acumulando dívidas. Faria o que eles queriam, mas só ela sabia o sacrifício que estaria fazendo. Para começar teriam um jantar com o advogado e o noivo para se conhecerem e acertar os detalhes do casamento. Júlia levantou tomou banho enxugou o corpo com uma toalha e enrolou a outra em seus cabelos, pegou seu creme favorito na fragrância de melissa com alecrim e espalhou em todo corpo. Secou seus cabelos, vestiu lingerie sexy, mesmo que ninguém veja gosta deste tipo de lingerie, vestiu um vestido longo de um ombro só, amarelo, fez uma maquiagem leve calçou uma sandália nude de salto alto e pegou sua bolsa saindo do quarto e indo procurar seus pais. Sua mãe estava sentada no sofá com seu pai, ela levantou e ficou olhando sua filha e não poderia deixar de admirar a beleza dela. Sua filha era dona de uma beleza estonteante, sendo uma mestiça de rosto oval boca grande e carnuda, pele morena, cabelos pretos ondulados quase lisos um tipo que as mulheres ficam horas no salão para conseguir ela tem, olhos azuis acinzentados, e não muito alta, de um metro e sessenta e cinco, mas bem distribuídos com pernas longas cintura fina, quadris largos e um bumbum redondo, ela muita linda. Sua mãe tinha orgulho de sua filha linda e inteligente e muito boa também. O pai de Celina era um n***o e sua mãe índia ela era uma mistura dessas duas raças e seu marido pai de sua filha um homem loiro, um alemão. Sua filha soube pegar um pouco das três raças e o resultado disso foi uma mulher linda, não queria jogar ela nesta situação Deus sabe que não, mas não tinha outro jeito. __Você está muito linda filha!__ Seu pai também levantou. __Vamos já chamei o taxi. Eu quero que você saiba minha filha que eu não gosto disso, mas foi necessário, depois de dois anos você ficará livre. Vamos lá encontrar com ele e seu advogado, o jantar será na casa dele mesmo. Um tempo antes disso, Diogo deu um murro na mesa,__ Diga que é mentira, que meu avô não armou isto para mim?__ Seus olhos eram frio como gelo, ódio puro. __Não posso, está tudo aqui bem detalhado tudo que ele quer que você faça. __Ou seja, que eu me case, mesmo sabendo que casamento é a última coisa que eu gostaria de fazer. __Sim, por isso mesmo. Ele queria que você se tornasse um homem honrado, que não perdesse a cabeça e tempo, atrás de cada r**o de saia que passa na sua frente. __Eu gosto de mulheres que m*l há nisso? __Ele não disse o contrário, mas que você tivesse uma só e formasse uma família e descendentes para continuar com os negócios dele. __O quê? Ele quer que eu tenha filhos também, aquelas coisinhas
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