CONTEÚDO HOT
Allie Stuart
Com a insistência da Nayra, eu chego um pouco mais perto dele e ela vem logo ao lado. A sequência fica essa: Nayra, eu, o rapaz e o amigo dele. Toda vez que eu dou uma olhada neles, eles fazem o mesmo e fico toda nervosa.
Não é exagero. Ele realmente é lindo e tem o jeito de ser bem-humorado. O meu drink acaba aqui e decido dar uma pausa. Eu e a Nayra vamos conversando um pouco e ela lança um olhar atrás de mim que me deixa curiosa.
— Tem uma coisa pra você... — Ela diz mostrando com o olhar. — Ele pediu um drink para você, queridinha.
— Nossa... — Sinto o meu rosto queimar aqui e ele está me olhando.
— Pode beber, foi o barman que fez direitinho. — Ela avisa vindo para o lado. — Espero que aquele amigo dele reaja também.
— Obrigada... — Eu me direciono ao homem ao lado. — Pelo drink.
— Disponha... pelo jeito é o seu preferido! — Aceno mostrando uma certa verdade. — Estava te observando. Como se chama? — Oi? Me observando?
— Allie, e você? — Eu só consigo pensar aqui em desde quando ele me observa.
— Daxton! — Aceno achando o nome bem diferente. — Muito prazer.
Eu pego o drink à minha frente e vou bebendo enquanto trocamos algumas palavras. Além de bonito, ele tem um jeito leve e a Nayra aqui fica de olho no amigo dele. Ela sempre está de olho em alguém!
— Eu te vi dançando... — Sou tomada pelo susto. — Dança muito bem e chamou a minha atenção. Já veio aqui outra vez?
— Ah, eu adoro essa música! — Nayra grita aqui e pega o meu braço. — Desculpa, gatinho, mas eu preciso dançar com ela. — Ela diz do nada, me deixando confusa. — Vamos!
Eu sou puxada em segundos e nem tenho tempo de questionar alguma coisa. Ela me leva para o meio do salão onde estávamos antes e ela gruda em mim querendo falar algo.
— Olha só, tem que deixar ele com gostinho de quero mais... se ele quiser, ele vem e te pega de jeito. — Ela comenta e olha atrás de mim. — Ele não tira o olho de você e precisa provocá-lo... e o amigo dele está no papo.
— Você é maluca! Não podia avisar? — Ela sorrir alto e dança como louca.
Já que eu estou aqui, eu aproveito a música e o álcool mais uma vez começa a me dominar. Aquela queimação boa vem surgindo e esqueço de tudo enquanto danço. Essas músicas são perfeitas! Eu agarro os meus cabelos, deslizo as mãos no corpo e movo o quadril tentando esquecer que esse salto já está começando a doer nos meus pés.
Ainda dá para suportar.
Em pouco tempo, Nayra já está sendo cercada pelo amigo dele e a rapidez é incrível. Observo daqui, rindo da cena e ela ainda o provoca dançando e alisando o peitö dele. Quando eu dou a volta, eu esbarro em algo bem duro e ao levantar a cabeça, eu o vejo.
Daxton!
As suas mãos tocam a minha cintura e ele dança comigo sem dizer uma palavra e eu não o impeço.
Eu sou maluca. Eu tenho certeza de que isso é culpa do álcool.
Eu nem o conheço, só trocamos poucas palavras e eu já estou aqui agarrada a ele dançando como se nos conhecêssemos há anos. Eu nunca fiz isso. Nunca fui de me liberar assim juntamente numa noite como agora e por um segundo, eu penso até em recuar, mas eu não consigo ainda. Há uma curiosidade em mim que fala mais alto.
No meio da dança, eu volto a ficar de costas para ele e sinto bem o contato aqui atrás. Nós nos esfregamos um no outro e sinto um beijo bem na minha nuca que me faz arrepiar toda.
Caramba! O álcool está mesmo me deixando maluca.
Quando eu volto a ficar de frente a ele, eu sou beijada sem aviso algum e me agarra a minha nuca mostrando uma firmeza e pressão. A sua outra mão me puxa para mais perto pela cintura e a sua língua vem marcando presença da forma mais ousada que se possa imaginar. É um beijo muito gostoso e bem aqui, eu sinto uma excitaçãö quente que me faz puxar a blusa dele.
Nossa! Eu nunca fui beijada assim desse jeito e fico sem ar.
Quando a nossa boca se separa, ele sorrir pra mim e eu volto a dançar com ele colado. Ele acompanha o meu quadril, deixando as mãos na minha cintura e eu sinto um frio na barriga indescritível. Nayra solta uma piscadela para mim e na mesma hora, é beijada pelo rapaz ali.
É, nós vamos mesmo ficar com dois amigos!
Daxton não me solta por nada e no meio da dança, ele me deixa maluca com beijos na nuca e no pescoço. Parece até que somos um casal! Agora, é ele que me agarra na cintura e me faz virar de uma vez e sou beijada. Ele não quer parar e pela pegada dele, eu posso jurar sentir também uma certa presença lá embaixo nele. Nessa altura, eu já sinto a minha calcinha molhada e o calor vem com tudo.
É forte, intenso e rápido. Isso é novo pra mim.
— Vem cá... — Ele segura a minha mão e me puxa para sairmos do meio das pessoas.
Aí, caramba. E agora?
Ele me leva para o corredor ao lado esquerdo e aqui o escuro é ainda maior. Bem no fundo dele, eu sou prensada e beijada ferozmente e ele vai me fazendo andar até ao lado perto de uma escada. Não tem ninguém aqui e quando a sua boca desce para o meu pescoço, dou uma boa olhada ao redor.
A luz aqui é vermelha e deixa tudo mais quente. Daxton mostra bem que está excitädo, mas antes de pensar nele, sou eu que começo a enlouquecer pelos seus toques.
— Você tem uma boca tão doce... — Sorrio aqui me prendendo ao seu pescoço e ele pega uma das minhas pernas para prensar nele. — É uma gostosa, Allie. — A frase é dita com um aperto na minha bundä e só penso em me prender nele.
Eu nunca fui de ouvir essa declaração assim. Principalmente, carregada dessa forma.
A excitaçãö em mim é maior do que qualquer controle meu e estou desesperada por um alívio. Eu preciso de um alívio urgente e ele entende isso. O seu toque na minha coxa me faz estremecer e não demoro a sentir os seus dedos na minha calcinha. Eu estou encharcada e ele percebe isso.
Quando os seus dedos passam do tecido e me tocam, ele tapa a minha boca e vejo bem o olhar de chamas dele. Ele sorrir para mim ao notar como estou sensível e ele não demora a me invadir. Os seus dedos me torturam sem parar e jogo a cabeça para trás enquanto ele devora o meu pescoço. Eu não estava e nem estou preparada para isso tudo, mas quero mais dele aqui e esqueço até de onde eu estou.
Tudo colabora para eu entrar em completo desespero bem aqui.
— Por favor... — Sussurro na sua mão. — Huum... e-eu estou queimando.
Ele diz alguma coisa em provocação, mas estou tão fora de mim que nem entendo. A explosão vem com tudo bem aqui e puxo a sua blusa com forma sentindo bem a costura se romper.
A minha boca fica seca, mas ele me beija mais uma vez e o prazer vai se espalhando aqui da forma mais gostosa desse mundo.
Eu sou maluca e pelo jeito, isso não vai acabar agora.