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Allie Stuart O choro da Nayra ainda continua e logo sou eu lhe acompanhando. Ela me aperta na cintura, ela também puxa um pouco da minha blusa e já sinto as lágrimas dela me molhando. Mas não me importo. Eu ainda deixo o tempo passar um pouco e em alguns minutos, o som vai diminuindo. Os soluços tomam de conta dela e com eles vem o nariz congestionado e escorrido. Ela se senta na cama para tentar se recompor e eu pego a minha bolsa para dar a ela um lencinho. Eu sempre ando com esses pacotinhos na bolsa. Ao entregar a ela, é que eu vejo os arranhões no seu rosto e eu fico putä. É bem perto do olho, pouco acima da bochecha e são linhas vermelhas. Ou seja, cortou mesmo ao ponto de sangrar. Eu juro que se eu ver aquela mulher, eu não respondo por mim! — Foi horrível, Allie... eu fique

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