A ponta dos dedos angulados deslizavam pelas costas até o zíper do vestido, sentia o calor da língua preenchendo sua boca, não tinha como resistir aos lábios quentes que exploravam o pescoço, deslizava pela pele macia dos ombros e por fim se deliciaram nas curvas firmes e arredondadas de seu colo. Mesmo que se esforçasse para afastá-lo, era prisioneira do desejo que crescia e molhava toda a carne sensível. O tecido vermelho de seda caiu ao chão. Deixou-se levar pelas carícias e os beijos que a conduziam até a enorme cama. A mão habilidosa se enroscou nos fios dos seus cabelos e os puxou com suavidade para trás. Ele inclinou-a sobre o lençol e rasgou a calcinha de renda preta. Acariciou-lhe os s***s de leve e os beijou sem pressa. Charlotte se deliciava com o hálito quente de Peter onde a

