Bradock

1080 Words

Bradock Narrando Püta que pariu, que dia, mano. Passei o dia todo com essa pörra martelando na minha cabeça. A Sofia, minha irmã. Minha irmãzinha. Nem sei explicar o que eu senti quando escutei aquilo do Terror. Um bagulho que me deu um nó na garganta e um aperto no peito ao mesmo tempo. Fiquei andando de um lado pro outro, remoendo essa fita, tentando entender como o destino age dessas maneiras torta. Meu pai era comedor nato, só fazia Mërda, ainda bem que fez uma coisa boa, me deixou uma irmã de presente. Uma irmã, mano. Nunca imaginei. E o pior é que ela passou por altas fita pesada, igual eu. Parece que esse era o destino dos filhos dele, né? Ser abandonado pelas mães, deixados pelo pai e se encontrar no meio do caos. Nós dois, cada um no seu corre, no seu sofrimento, e agora, pá

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