57 - Terror

1303 Words

Terror Narrando Levei a Sofia pro meu quarto. Assim que a porta fechou atrás da gente, ela ficou parada no meio, olhando tudo em volta, curiosa. Era como se tivesse entrando num outro mundo. Eu encostei na cadeira, sentei de boa, e puxei ela pela cintura, trazendo devagar pro meu colo. — Vem cá, bebê — falei baixinho, passando a mão no rosto dela com carinho. Ela se ajeitou no meu colo, meio sem saber onde colocar as mãos, mas não resistiu. Ficou ali, com aquele olhar doce, meio tímido, mas dava pra ver no fundinho que ela tava com medo. — Não precisa ficar assim, não — sussurrei perto da orelha dela. — Eu nunca vou forçar nada contigo, tá ligado? Cê é livre pra decidir tudo. Só quero que confie em mim. Ela sorriu. Um sorriso miudinho, quase tímido demais. Mas tava ali. Ainda que o m

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