Terror Narrando Bati na porta do quarto da Sofia já meio impaciente. Ela não ia no pagode nem ferrando, mas depois daquela bronca da minha mãe, e do surto da Lívia, achei melhor chamar ela. Quando ela abriu a porta, püta que pariu. Quase perdi o ar. Baby doll fininho, marcando tudo. A barriguinha de fora, os biquinhos do peïto desenhando no tecido. Que visão do carälho. Aquela menina vive de blusa larga, moletom, essas paradas, nunca dá pra ver esse corpo surreal. E ali, na minha frente, parecia provocação. — Se arruma. Tu vai comigo pro pagode. — falei direto, nem deixei ela responder. Quando ela abriu a boca pra falar alguma coisa, já cortei: — Tem 20 minutos. Tô lá embaixo te esperando. Fechei a porta e desci. Me joguei no sofá, peguei o celular e comecei a mexer no Insta. Aí f

