Terror Narrando Tava sentado no sofá, só esperando a Dani chegar. O rádio já tinha avisado que ela tava na barreira e mandei trazer pro matadouro. Fiquei ali, de perna aberta, tragando o resto do beck, cabeça fervendo. O clima dentro do barraco já tava pesado antes dela pisar. Imagina depois. A porta abriu devagar, ela entrou toda montada, salto alto, short curto, blusinha que mäl cobria o peito. Nem parecia que vinha resolver assunto sério. Veio com aquele ar de “sou gostosa e sei disso”. Mas eu tava longe de cair nessa onda de novo. – Fala logo, Dani. O que cê tá querendo com essa história? – disparei, direto, sem rodeio. Ela cruzou os braços e respondeu com aquele tom de deboche: – Tu acha que eu tô gostando disso? Tá muito enganado. Eu não queria estar grávida, pörra. – Então po

