Episódio 04

1849 Words
TERROR NARRANDO Eu não esperei muito, assim que eu me levantei já fui para o banheiro, tomei um bom banho, e após isso eu sair cedo para ir para a boca, afinal eu precisava receber as cargas que iriam chegar, então assim que eu cheguei na boca, eu fui direto para minha sala, eu precisava arrumar umas coisas antes, de ir atrás de receber a carga, e o vagabundo do Menor e do Grego que ainda não chegou, depois falam que querem curtir bailão. E pensar em baile, tem um baile em dois dias, e eu tenho que ver com a Nadie se ela já organizou tudo. Mas fiquei ali por alguns minutos até que os vagabundos chegaram e como sempre, em todos esses anos de trabalho comigo, nunca aprenderam a bater na porta. Menor: Bom dia irmão. - ele diz e olho para eles com uma cara nada boa. Grego: Bom dia, ih que cara é essa? - ele diz e o Menor da risada. Menor: Isso é porque ele não tá se alimentando. - ele diz e me levanto lhe dou um tapa na cabeça. Terror: Olha o respeito filho da p**a. - digo bravo. Menor: Aí. - ele me olha e da risada. Terror: Sou muito bem alimentado seus filhos da p**a, e minha vida não interessa a vocês. - digo bravo. Grego: Sabemos. - ele diz rindo. - Mas o que viemos fazer aqui agora é saber da carga que está chegando. - diz e concordo. Menor: Temos que ir receber a carga do México na pista de pouso, aquela droga é da pesada. - ele fala e fico ali pensando em uns lances, mas logo volto ao meu ponto inicial. Terror: Vamos lá, porque já está na hora. - digo e seguimos para o carro, ao chegar no mesmo eu entrei nele e o Grego foi pra direção, e o Menor sentou no banco traseiro. Grego: Como sempre temos que ir buscar, você devia ter mandado ele trazer aqui, esse viado ta m*l acostumado. - ele diz e dou risada. Terror: Concordamos que viríamos buscar quando ele não tivesse muito tempo para entregar, e o Mexicano avisou antes que ele só tinha que passar aqui rápido e iria para outro país. - digo e ele revira so olhos. Menor: Isso foi verdade, mas é a segunda vez que ele faz isso. - diz e respiro fundo. Terror: Parem de reclamar, porque dentro de 3 anos, eles sempre entregaram no morro. - digo e eles rir. Grego: A verdade é que eu queria mesmo era está comendo uma p**a. - diz e dou uma gargalhada. Terror: Você ainda vai se ferrar com isso. - digo e ele acelera o carro. Enquanto conversávamos sobre vários assuntos a gente foi se aproximando da pista de pouso, e o jatinho do Mexicano estava pousando, o que nos fez ir para perto com o carro, e ao chegar perto estacionamos e ao ele abrir a porta do jatinho, ele desceu e descemos do carro, fizemos toque. Mexicano: Fala meu amigo, como é que você esta? - ele fala assim que fazemos toque. Terror: Suave como sempre, mas vamos logo com as transações, não gosto de ficar longe do meu morro. - digo sério. Menor: Vamos colocar a carga no carro já irmão. - ele diz e eu concordo. Mexicano: E a família estão bem? - ele pergunta sorrindo. Terror: Minha família está muito bem, você sabe. - digo sorrindo. Mexicano: Sei po, o nosso maior triunfo é a família e te entendo que você mudou por uma pessoa que sempre esteve a seu lado. - ele diz e concordo, então peguei o celular e fiz as transações com ele, e por fim nos despedimos e eu voltei para o carro, ao entrar no mesmo seguimos de volta para o morro. Então ao saímos dali, fomos direto para a boca, o que não iria demorar muito, até porque chegamos sempre antes do tempo, até porque o Grego ele voa quando tá dirigindo, mas enfim eu não ligo muito para essas coisas, afinal temos que chegar a nossa destino, o perigo mesmo é se algum infeliz atravessar o caminho e ser atropelado, ai faz medo, mas as ruas que andamos geralmente eles não andam, o que é ótimo, então assim que cheguei na boca, entramos com o carro na garagem, e assim chamamos os vapores para descarregar o carro e colocar na sala de distribuição, mandei o Grego convocar a todos e fazer a distribuição, que eu iria fazer um pouco a ronda no morro, ver o que o pessoal deve está precisando de algo. Então eu fui caminhando até a minha moto, e ao chegar nela, eu montei em cima, liguei ela e dei partida. Fui rondando com ela no morro, e fiquei atento a tudo, até fui na casa de duas senhoras que tinha me pedido ajuda para da um grau no barraco delas, e isso eu fiz, mandei uns dos meus homens chamar os que entendem e dar o grau na casa delas. Então acelerei ao deixar tudo nos trâmites, então estava passando com a moto na minha ronda quando eu vi minha mulher com uma outra pessoa perto, então eu fui chegando perto e vi quem era. Então perguntei o que ela estava fazendo ali, e falei com a Sofia chamando o seu nome, e a mesma respondeu mais baixou a cabeça. Então ela me pede para ligar para o Grego e assim eu faço. •LIGAÇÃO ON• Terror: Tá a onde viado? Grego: Tô saindo da boca agora. Terror: Segura ai que eu preciso conversar contigo, e a Nadie também. Grego: Aconteceu algo? Terror: Só aguenta ai, que já to chegando. •LIGAÇÃO OFF• Então assim que desligou, eu deixei elas ali e seguir para a boca, eu sabia que a Nadie não viria de moto comigo e deixaria ela lá, então melhor não arriscar, afinal não sabemos o que foi que aconteceu agora. Então acelerei a moto e assim que cheguei na boca, o viado do Grego estava ali, e ao me ver desencostou da parede e esperou eu estacionar a moto, assim que estacionei a moto, eu desci da mesma e ao descer ele veio até mim. Grego: O que tá pegando? - ele pergunta me olhando. Terror: Só aguarda aí que a Nadie está subindo o morro. - digo e entramos, para minha sala, o que se passa alguns minutinhos a Nadie aparece ali com a Sofia e um menininho, nos braços, então ao entrar ela ficou em um cantinho, e a Nadie começou a falar, e nós ouvimos, até que o Grego entendeu que o menino é filho dele, e na verdade parece pra c*****o, é a cara um do outro. Então ele fica ali conversando com ela, e eu fico com a Nadie observando tudo, até que a minha mulher me chama para irmos embora para casa, então digo pra ela que ela parece um cupido e ela da risada e diz que sempre, então eu sair com ela para o lado de fora da casa, e fui até a moto, montei e ela montou na garupa, ela disse para irmos para casa, então eu disse pra ela, que iríamos para o pico do morro, então eu acelerei a moto, e fui para onde eu queria, a minha mulher segurou firme no meu corpo e eu fui mais rápido até o topo, assim que chegamos eu estacionei a moto em frente da árvore e descemos, então caminhamos até perto do tronco, ao chegar lá me sentei e sentei ela no meu colo. Nadie: Você sempre sendo um safado. - diz sorrindo e beija meus lábios. Terror: Eu sempre te faço gozar de todas as formas, então minha amada esposa, fique tranquila. - digo lhe dando um tapa na buda. Nadie: Não é atoa que nossos filhos é sua cópia. - diz sorrindo. Terror: E claro ainda vamos fazer vários outros. - digo beijando seus lábios e vou descendo os beijos para o pescoço dela, com minha mão eu vou subindo o vestido dela e com a outra afasto a calcinha dela para o lado, coloco meu p*u pra fora depois de arrastar a calcinha dela, e posiciono meu p*u na sua entrada, forço um pouco até conseguir entrar nela com vontade. Nadie: Aaah... você não muda meu amor. - ela diz em um sussurro no meu ouvido. Terror: Você é a mulher mais f**a que eu tenho o prazer de ter todos os dias. - digo mordendo seu pescoço, vou me movimentando por baixo dela, e ela geme ainda mais. Nadie: Seu safado, você é atrevido. - ela diz gemendo, e eu vou fazendo movimentos mais rápido, até que eu me levanto com ela, eu coloco ela apoiada no tronco da árvore, e levanto uma perna dela, então começo a ir mais forte e fundo, e a safada está tão excitada que começa apertar o meu p*u. Terror: Cachorra, minha vagabunda. - digo enquanto eu fodo ela com força, eu estava cheio de t***o, então continuei bombando. Nadie: Aaah... isso não para... seu safado. - ela geme enquanto me aperta e eu estava tão louco que fui mais rápido e forte, coloquei as pernas dela no meu ombro e as costas dela apoiadas na árvore, e continuei indo mais forte, até que não aguentamos e acabamos chegando ao limite. Terror: p**a que pariu amor, eu não me canso disso. - digo mordendo seu lábio e a mesma sorrir. Nadie: E eu não me canso de te sentir, e sentir o seu líquido dentro de mim. - ela diz sorridente. - Agora vamos pra casa safado. - ela diz e eu vou me afastando com calma e arrumo ela no meu corpo e coloco ela no chão. Terror: Gostosa, deixa eu ir buscar os lenços na sua bolsa que deixou na moto.. - digo e ao sair de dentro dela, olho as pernas dela, e minha p***a escorre na coxa dela, o que me faz sorrir, vou até a moto, abro a bolsa dela, e pego os lenços, me limpo e vou até onde ela está e limpo ela, assim que termino de limpa-la ela se arruma e voltamos para a moto, montamos, e eu dei partida para nossa goma. Fui pilotando a moto para nossa goma, eu estava tão relaxado que fui pilotando calmamente pelas ruas do morro, a minha mulher estava agarrada em mim, e eu pilotei até chegamos em casa, ao chegamos eu desci da moto com ela, e fui caminhando para dentro de casa, ao entramos, a gente subiu e claro a primeira coisa que fizemos foi olhar os nossos filhos, onde ambos estavam dormindo. Então fomos para nosso quarto, e tomamos um banho bem gostoso e após isso, nos jogamos na cama e dormimos agarradinhos. Se passou algumas semanas, e a Nadie estava se sentindo m*l, o que não sabia o que era, a mesma estava vomitando diariamente, e nada descia, eu tinha marcado um médico aqui no postinho para ver o que ela tem.
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