03

1950 Words
LARISSA NARRANDO Ainda bem que eu não tive que dormira no hospital, Lorenzo deu aquele jeitinho de leve, fomos para casa e ele tava todo cuidadoso comigo até que eu tava gostando, vou fazer drama para poder conseguir o que eu quero. Larissa: Nem arrumou a minha porta – Falei triste. Imperador: Nem me fale dessa porta Larissa – Ele bufou de raiva e eu rir, ultimamente ele anda muito mais ciumento. Larissa: Vou ficar com medo de dormi aqui. Imperador: Vamos trocar de quarto então por hoje pode ser? – Ee falou e eu sorri confirmando. Ele me acompanhou até o quarto dele e logo em seguida saiu, eu fui bisbilhotar as coisas dele, até que ele era bem organizado, e bem limpinho. Eu não tinha muito o costume de vim no quarto dele, tínhamos essa regra de privacidade eu não invadia o seu espaço e nem ele o meu, e agora estando aqui dentro do quarto dele parece que estou o conhecendo mais, nem sabia que ele colecionava miniaturas de armas. Larissa: Quem te viu quem te ver hein Lorenzo. – Falei sozinha dando mais uma volta, abri as gavetas dele. Caramba ele tinha muitas cuecas, e... camisinha? Se ele não traz ninguém aqui, porque ele tem isso guardado em casa? Larissa: Espera... Isso é uma calcinha? Aff que nojo! Deve ser bem daquela nojenta oxigenada de farmácia, se eu pegar aquela quenga aqui dentro de casa eu mato ela! Larissa: Ahh já sei o que fazer – Ri pegando o celular, coloquei para filmar e peguei a lixeira de inox, um pouco de álcool e coloquei a calcinha dela dentro, acendi o isqueiro que tava em cima da mesa e boom. Aproveitei para tomar um banho na banheira dele, aliás, tenho que comprar uma para o meu quarto, ainda não tem! Preparei o meu banho e entrei na banheira, abri a garrafa de champanhe que tem aqui ao lado e coloco um pouco na taça. Larissa: Hum, que delícia – Falei bebendo e colocando mais. Terminei meu banho e me enrolei na toalha do Lorenzo, fui até o closet e vesti uma cueca box que serviu praticamente de shortinho para mim, já vou querer pegar mais vezes. Tirei uma blusa do cabide e levei até meu nariz, o cheirinho dele é tão bom... Vesti ela que ficou batendo na metade da minha coxa. Penteei meus cabelos e os coloquei de lado, deixei o pente em uma parte do guarda roupa e me deitei na cama, me enrolei no lençol e liguei a televisão, coloquei um filme de terror na Netflix, “Rua do medo”. O filme é até que legal no começo, eu poderia assistir mais se não estivesse pegado no sono. *** IMPERADOR NARRANDO Tava entretido mexendo no celular, quando ouvi um grito da Larissa, p***a! Levantei da cama rápido jogando o celular para o lado, fui até o quarto e encontrei ela se debatendo na cama. Imperador: Qual foi do bagulho Larissa? Larissa: Tive um pesadelo horrível – Respondeu ofegante com a mão na testa. Imperador: São três horas da manhã, pensei que tivesse acontecido alguma parada contigo. Larissa: E aconteceu, não tá me vendo assustada? – Perguntou dramática como sempre. Dou um sorrisinho de lado e fecho a porta do quarto. Imperador: Afasta aí que eu vou deitar contigo, o que tu acha? Larissa: Eu acho uma ótima ideia, só assim não me sinto sozinha. Fui até a cama e me deitei do lado dela, me deu uma sensação estranha quando eu abracei ela, meu coração estava acelerado e minha respiração estava forte. Larissa: Está tudo bem ? – Perguntou se mexendo e eu prendi a respiração, mas por que diabos eu estou tendo esse tipo de comportamento? Imperador: Você queimou alguma coisa aqui dentro? – Perguntei tentando mudar de assunto, mas eu realmente estava sentindo um cheiro de queimado no quarto. Larissa: Eu não, tá louco? – Perguntou se mexendo de novo, mas que droga. Imperador: Você se mexe demais, não vou conseguir dormir. – Ela só resmungou, mas não falou nada e eu também me calei, demorei a dormiu porque minha cabeça tava a mil, estava preocupado com aquele verme do Suzuki, ele tá querendo tomar minha freguesia e eu não posso deixar, foi pensando nisso que eu adormeci... Acordei e o meu braço tava dormente e a Larissa dormia tão bem, não quis acordar ela, seu cabelo tava feito um coque todo bagunçado e sua nuca estava amostra, eu acho que nunca havia reparado em como a Larissa tinha traços lindo, ela era toda delicada seu cabelo tem um cheiro tão bom, sua pele é macia. Eu tô muito fodido mano, os caras vão cair matando em cima dela, não é que eu queira proibir ela de namorar, só que aqui no morro não tem cara para ela, esses caras só querem um pente e eu não quero que minha irmã sofra por causa desses cara, tudo noiado essas p***a. Ela se mexeu e virou de frente para mim e eu fiquei imóvel sem me mexer, acho que eu não tava nem respirando nessa hora, ela ainda tá dormindo? Bom, se tá dormindo de verdade eu não sei, mas é o que está parecendo, me sinto na obrigação de proteger ela, e talvez ela goste desse meu lado protetor, mas do protetor bonzinho, que cuida, dá carinho e fala “eu te amo”. Mas não do protetor agressivo que bate nos outros a qualquer custo e faz de tudo para defender ela. É que quando meu pais se foram, deixaram essa responsabilidade para mim, eu teria que cuidar da minha irmã para o resto da minha vida, e é isso que eu tenho feito nos últimos anos, mas te falar, não é fácil não. Se ela fosse uma mina mais tranquila até que seria melhor de lidar com ela, mas é brava igual minha mãe, e se duvidar tem um temperamento pior que o meu. Mas não posso negar que sou doido por ela, amo ela demais, é a única pessoa que eu amo nessa vida, tô aqui para defender ela de qualquer coisa que vier pela frente, minha irmã é sagrada para mim. Passo a mão por seus cabelos pretos e longos, dou um beijo na bochecha dela, me enrolo no lençol cobrindo nós dois, decidi que não ia para a boca agora, vou passar mais um pouco de tempo com ela, até porque o doutor disse que ela pode sentir tonturas por causa da batida na cabeça e como o Perigo era o único cara em que eu confiava pra deixar vigiando-a, só que ele é vacilão demais, eu que vou ter que ficar. Voltei a abraçar ela que se encaixou perfeitamente no meu peito, acho que eu ficaria assim com ela para sempre, do nada tive uma sensação de deja vú, que estranho. Acordei eu não sei que horas era a Larissa já tinha se levantado. p***a aquela pirralha nem me acordou, me levantei fui no banheiro me jogar uma água. Imperador: Mas é muito folgada mesmo, usando minha banheira. – Sorri e fui tomar banho, sai do quarto com o rádio na cintura e arma nas costas, passei pelo quarto dela peguei meu celular e desci, ela tava lá terminando de preparar o café da manhã que estava cheirando de longe. Imperador: Huuuumm que delícia, que isso hein novinha. – Eu falei e ela gargalhou. Larissa: Já dou pra casar. – Ela disse me mostrando a língua e eu fechei a cara dando dedo para ela. Imperador: Casar é uma p***a, pode aquietar o teu r**o em casa, não quero te ver por aí no meio desses noiados não. – Eu falei e ela só confirmou com a cabeça, estranho ela nem discutiu nem nada, muito suspeito isso. Larissa: Tudo bem meu ciumentinho mais lindo desse mundo. – Ela disse segurando no meu rosto, ta muito suspeito tudo isso. Imperador: Manda o papo Larissa, tu ta muito esquisita mano, tô gostando disso não. Larissa: Eu maninho não é nada não, eu só pensei muito no que a gente conversou e decidi que eu vou TENTAR pegar mais leve com você, vou TENTAR não te dar mais dor de cabeça. Ela falou se sentando e eu fiquei só olhando para a cara dela, e ela toda sorridente para mim, parecia uma criança serelepe que havia acabado de aprontar. Imperador: Tô descendo pra boca, acredito que eu não volto pro almoço. – Falei indo até a porta. Larissa: Se cuida, beijos. Imperador: Outros. Saí de casa bem desconfiado, mas acredito que ela esteja falando mesmo a verdade, quando desci do carro a louca da Amanda veio igual um touro na minha direção com o celular na mão. Cacheada: Olha o que sua irmã me mandou quase agora. – Ela falou mostrando um vídeo para mim. Imperador: Aquela peste, agora tá explicado porque ela tava toda meiga. – Falei e comecei a sorrir. Cacheada: É sério que você vai ficar rindo das barbaridades que essa pirralha intrometida faz? Não dá pra acreditar Imperador. Imperador: Pirralha? Tu lava essa boca com cheiro de p**a para falar da minha irmã – Falei e começei a apertar o pescoço dela – A única intrometida aqui é você, entendeu c*****o? – Ela assentiu assustada – E da próxima vez que eu te pegar xingando a minha irmã seja de qualquer coisa, tu vai arrumar um b.o dos grandes comigo, tamo entendidos? Cacheada: S-sim, m-me s-olta – Falou com dificuldade. Soltei o pescoço dela e a empurrei com força fazendo ela cambalear para trás e bater em uma moto que está em frente a boca. XXX: Se minha moto tiver com um arranhão eu te faço pagar o concerto – Diz o dono da moto que estava comprando droga. Ignoro o comentário dele, isso não é da minha conta, se a Amanda fez alguma coisa na moto dele, então ela que arrume, mas acredito que não, o empurrão nem foi tão forte assim, isso é só bocão de noiado. Cacheada: Desculpa Imperador, eu realmente exagerei nas palavras, mas foi porque meu sangue ferveu quando vi o vídeo. E cá para nós, eu estava morrendo de saudades de você, e foi para isso que eu vim aqui, e não para discutirmos – Fala pegando na gola da minha camisa e me olha com fogo. Imperador: Mas é uma safada mesmo, entra nesse carro – Falei abrindo a porta de trás. Cacheada entra com um sorriso no rosto e eu entro em seguida fechando a porta, vejo ela ajoelhando e fazendo um coque no cabelo. Meu p*u logo deu sinal de vida, abro meu zíper e abaixo minhas calças, não demora muito para eu sentir ela caindo de boca no meu c****e. Amanda paga um boquete maneiro e gostoso para c*****o, isso eu não posso negar, depois de um tempo me chupando, eu sinto que vou gozar mas nem aviso, acabo gozando na boca dela, a safada engole tudo e ainda lambe os dedos com o restinho da minha p***a. Tiro duzentos reais da minha carteira e jogo para ela. Cacheada: Quando que podemos nos encontrar em um canto mais reservado para a gente fazer loucuras de amor? – Pergunta guardando o dinheiro na capinha do telefone. Imperador: Eu não faço amor, eu fodo – Respondo abrindo a porta do carro – E quando eu tiver a fim, eu te aviso. Agora desce daí e rala. Saio do carro e ela sai rebolando a b***a no shortinho curto, cumprimento os caras da boca e entro para resolver minhas paradas. Capítulo por: Anny & Gaby.
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