Viviane Narrando Eu respirei fundo, mas não adiantou pørra nenhuma. Meu sangue tava fervendo. Eu saio de casa pra curtir um baile, aproveitar minha noite, beber, dançar, rir… e esse infeliz consegue estragar tudo. Até no dia que eu tô de boa ele resolve ser problema. Putä que pariu… é pedir demais que esse desgraçado viva sem arrumar confusão? Eu olhei pro Gavião, ainda com a adrenalina batendo no peito. — Eu vou lá — falei firme. Paulo César virou, com a boca cortada e o ego mais estourado que ele. — Eu não acredito que tu vai fazer isso comigo… — ele disse, a voz trêmula e arrogante ao mesmo tempo — Desde quando tu tem poder pra cobrar alguém? Antes que eu respondesse, Teteu cortou. — Aqui tu não precisa acreditar em pørra nenhuma, mano. Se a mina tá na postura, se ela falou que

