Malfeitor Narrando Caralhø, mermão… já não tava mais dando conta de segurar a pressão, viado. A mina tava me apertando num grau que parecia que queria arrancar minha alma pelo paü. Tentei manter o controle, mas tá maluco, parecia castigo. Logo eu, que já comi geral, que fazia visita íntima virar maratona — três, quatro, cinco rounds tranquilo, o grande Malfeitor sempre representando. Agora, no terceiro pente, e ainda assim sentindo como se fosse a primeira vez. A posição dela era visão de filme proibido: cara enfiada no colchão, bundão empinado, pele branquinha contrastando com minha mão marcando ela toda. Só de ver meu paü entrando e saindo dela, já dava vontade de estourar. E o gemido, mermão… o gemido dela era tipo melodia do inferno, coisa que deixava qualquer cria biruta. Quando se

