Paulo César narrando
Saí do mercado virado no cão na garupa do cria, com o sangue fervendo. Entrei no baile já metendo peito na direção do Cuscuz. Tô nem aí. Depois que aquele arrombado achou que podia me cobrar daquele jeito, botando banca como se eu fosse o****o, ele abriu espaço pra eu meter o pé na porta da vida dele. E outra, eu sei que não devo aquela p***a toda de pó não. Se eu tivesse usado tudo aquilo, hoje era pra eu tá esticado no caixão.
Comi foi da comida dele, ainda saí de lá com trocado no bolso. Não porque ele ficou com pena — mas porque ele quer que eu fique de olho na minha irmã pra ele. Jogou um mil na minha mão como se fosse nada. Peguei. Comprei a beca braba que eu tava de olho fazia tempo e o resto? Gastei pra beber, fumar e curtir essa p***a desse baile.
Cheguei n
