Paulo César Narrando Cada madeirada que aquela desgraçada da Viviane dava em mim era uma lembrança do quanto eu odeio ela, mais do que ela imagina, mais do que qualquer um nesse caralhø desse morro pode supor. Se um dia eu fiquei com peso na consciência por meter os pés pelas mãos, fazer dívida pra caralhø e deixar tudo cair na conta dela… hoje? Hoje eu não sinto p***a nenhuma. Nem culpa, nem arrependimento. Eu quero é ver ela se føder bonito. Quero ver ela perder tudo, sofrer, chorar sangue. Se eu tiver que arrastar ela pro inferno comigo, eu arrasto sorrindo. E o pior é que ela batia com gosto. Eu implorando, pedindo no desespero, chamando ela de irmã, lembrando sangue, passado… e ela nem piscava. Olho seco, cara fria, igual psicopata. A cada paulada eu via nela satisfação. Isso só m

