2° episodio

1498 Words
Narrado por Bruna Meu pai é o cara que eu mais amo, eu e ele somos bem unidos, ele é bem ciumento, mais eu sei que ele só quer o meu bem. Mais porr∆, escutar ele falar daquele jeito comigo doeu, doeu pra caralh0. Arthur entrou no carro e uma raiva me subiu.A gente bateu boca e eu saí do carro, ele não veio atrás de mim pois ele me conhece e sabe que eu quero ficar sozinha. Chego em casa e vou direto para o quarto, tomo banho e visto um short e um top. Pego meu celular e vejo uma mensagem da minha mãe falando que eu não vou poder ir no baile que vai ter lá no Chapadão. Man0 eu fiquei put@. Eu já tinha combinado tudo com a Laís, era o baile mais esperado, pós Felipe Ret e poze do rodo ia cantar. Tudo culpa no Arthur. Foi só falar no traste que ele me liga. Eu recuso mais ele ensisti em ligar de novo então eu decidi atender. ligação onn: - fala oque você quer.- fala bem estressada. - Me desculpa minha galega, eu juro pra você que não falei por maldade. - graças a você, eu não vou poder ir mais pro baile.- falei bem triste. - Sério que o padrinho te proibiu?- perguntou meio injuriado. - você esperava oque Arthur, que ele iria me deixar sair pra um baile de boa, como se nada tivesse acontecido? me poupe né Arthur, pra um bandido você tá muito lerdo.- falei com bastante raiva. - Se arruma e me espera perto da entrada dos fundos as 23:00. - Pra que Arthur,me deixa quieta aqui mesmo tá.- falei bem chateada. - Pra uma filha de bandidos você tá bem lerda né Bruna, eu vou te buscar e vou te trazer para o baile otária.- ele fala e eu fico alegre na hora. - Tá falando sério tutu?- pergunto eufórica. - tô sim otária, se atrasa não tá. - pode deixar meu amor.- falei feliz. - Amor e meu p*u nas tuas amigas.- ele fala sorrindo. - Tchau i****a, até mais tarde.- eu falo. ligação off. Minha raiva do Arthur até passou depois dessa. Sai do meu quarto e fui almoçar. Só tem eu e a empregada aqui em casa, Meu pai tá na boca, minha mãe tá bem t********o alguém uma hora dessa e o Théo deve está na casa de algum amigo dele. Eu termino de almoçar e subo para o meu quarto novamente. Troco de roupa, visto uma roupa de malha pois estou indo treinar auto defesa. Meu pai tem medo de que algo possa acontecer e eu não ter ação de nada, então eu treino duas vezes na semana e pático tiro também. Terminei de me arrumar e liguei para o meu pai, eu sei que ele tá magoado comigo, eu também estou por conta das coisas que ele me falou, mais ele é meu pai né. Peguei meu celular e ele logo atendeu. ligação onn: - Bruna, eu tô ocupada aqui, fala logo oque você quer.- ele falou aquilo e meus olhos encheu de água, eu odeio quando ele fala que tá ocupado, é como se oque ele tivesse fazendo é mais importante que eu. Eu sou muito carente gente, eu sei que a Annayelly não é minha mãe de sangue, mais ela é minha mãe! eu sou bem sozinha, só tenho quatro amigos, o Arthur, Lais e o Eduardo que é melhor amigo do Arthur. As vezes me bate uma angustia sabe, mais minha mãe sempre me ajuda, pois ela tem medo de que eu volto a me cortar. - Desculpa pai, não queria atrapalhar, não é nada não, desculpa.- eu falo e desligo. ligação off. Seco as minhas lágrimas e saio de casa. vou subindo o morro até o pico e logo chego, é bem pertinho, mais meu pai não gosta que eu venha sozinha. Cheguei é já avistei o meu professor, ele estava conversando com a minha tia, Melissa, eu me aproximei dela, conversámos um pouco mais logo eu comecei a treinar. Depois de uns vinte minutos eu paro pra descansar e vejo meu pai me observando em um canto um pouco afastado, respiro fundo e ando até ele. - Oi pai, tá tudo bem.- pergunto bem triste, pois o clima está péssimo entre nós. - por que você não me esperou para te trazer.- ele fala me olhando. - Você disse que estava ocupado e eu não queria te atrapalhar.- falei de cabeça baixa, derrepente sinto ele me puxando para perto dele e logo ele me envolve em um abraço. - Você não atrapalha nunca minha princesa, me desculpa minha piveta, eu não queria ter falado aquelas coisas, sei que te magoei mais é que eu não consigo aceitar que você tá crescendo e daqui a pouco vão tá me chamando de sogro. Porr@ filha, você e minha princesa, eu só quero te proteger. - Eu sei disso pai.- falei ainda de cabeça baixa só aproveitando o abraço dele. - Você me desculpa filha? me fala que você não pensou em fazer besteira.- ele fala e logo puxa meus braços para conferir se eu não me cortei. - te desculpo sim pai, eu sei que você só quer cuidar de mim, e não, eu não pensei em fazer nada tá. Eu só quero que o senhor seja menos ciumento, você e o Arthur me sufoca. - Filha, eu e o Arthur só queremos te proteger.- ele fala dando um beijo na minha testa e eu n**o com a cabeça. Eu volto a treinar e meu pai fica me esperando conversando com alguns parceiros, logo eu termino e vou para a área de tiro. Começo a atirar nos alvos sem errar nenhum, depois pego a fuzil que é bem mais pesada e já miro. Não errei nenhum alvo e logo vejo os vapores de boca aberta e meu pai com um sorrisinho de lado. - Filha, se você não fosse a minha princesinha eu te colocava pra lutar pela favela.- meu pai fala me dando um beijo na testa. - E quem disse que eu não vou.- falo debochada e logo ele fecha a cara. - Vai nada não Bruna, eu tô ficando é velho não é doido. Da onde que eu vou deixar minha filha em tiroteio.- ele fala sorrindo ironicamente. - Oxe pai, tô sendo treinada pra isso, bora vê se na primeira invasão que tiver aqui eu não tô no meio.- eu fala e vejo meu pai já bem puto de raiva. Pego meu celular e subo na moto pois meu pai disse que precisa de ajuda em umas paradas. Vejo que ele está indo rumo a boca e eu fico pensando no que pode ser. Meu pai me bota na frente dele e bem atrás de mim, vejo que tá boca tem vários drogados e vejo o pai da Laís. Lais é minha melhor amiga, o pai dela não liga muito pra ela e agora eu sei do por que. Entro no escritório do meu país e me sento na cadeira dele e ele fica me olhando. - Pai, me dá um cigarro de maconh@ aí.- falo e ele n**a com o rosto. - Tu gosta de me provocar né Bruna, depois que levar um murro não vem falar besteira não.- ele fala e sorri. - Tô só tirando com sua cara meu coroa, agora fala aí do que você precisa. Ele fala que é só pra mim fazer as contas de quanto que as bocas estão lucrando e eu só assinto, ele disse que precisava que eu fizesse isso hoje pois ele estava indo na outra sala vê os carregamentos novos. Eu só assenti e comecei o meu trabalho. Depois de um tempo meu celular toca e vejo minha foto e a do Arthur na tela e logo atendo. ligação onn: - oi.- falei simples. - Tá aonde loira.- pergunta. - tô aqui na boca por que. - Tá fazendo oque na boca Bruna - Meu pai pediu ajuda em uma parada aqui. - Tá entendi, te liguei só pra saber se você estava bem. - Eu tô bem sim Arthur, a deixa eu te falar uma coisa, maconh@ é coisa de outro mundo né, cara isso é bom demais.- falei só pra ele surtar kkk. - Como é que é Bruna? tá tá fumando maconh@ é filha da put∆, tu tá maluca porra.- ele fala alterado. - tô brincando idiot@, pois tchau vou terminar aqui logo pra mais tarde me arrumar. - eu disse ele me deu tchau de volta e desligou. ligação off. Quando deu cinco da tarde eu terminei, meu pai me deixou em casa e eu logo vi o Théo deitado no sofá assistindo. Subi as escadas sem falar nada e já fui tomar um banho. Depois do banho eu vesti só uma calcinha e s***ã e fui trancar a porta pra dormir, pois quero curtir muito esse baile.
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