Jaime Beaumont
Deixar a Mayara no apartamento da Samantha foi mais difícil do que imaginei. Confesso, queria levá-la de volta comigo, trancar a porta do meu quarto e passar o dia inteiro ali dentro, fazendo-a esquecer o próprio nome — gemido por gemido.
— p***a de mulher gostosa... — murmuro no volante, rindo sozinho com a lembrança da última noite.
Só de pensar no meu p*u entrando e saindo daquela bocetinha quente, apertada e molhada, meu corpo inteiro reage. Fico duro só de lembrar. E não é só físico — é algo mais. Algo que, sinceramente, me assusta.
Nunca desejei tanto uma mulher. Nunca precisei tanto de alguém. E o pior (ou melhor?) é que não é só desejo. Estou ficando completamente obcecado por ela. Eu, Jaime Beaumont, o homem que sempre prezou pela liberdade, pela cama vazia ao a
