capítulo 02

1126 Words
Lary Narrando. _ Sinto saudade da minha amiga, parece que naquele dia eu perdi alguém do mesmo sangue que eu, só que eu tinha e tenho que ser forte pelo meu irmão, no dia a dia ele é um homem totalmente diferente de hoje, não mostra a sua fraqueza, o povo do morro nem se ousa a olha para cara dele como olha para cara das outras pessoas, e ninguém tá louco de olhar, só se for pra ele meter uma bala no meio da cara sem nem um esforço. . Carol _ Não gosto de ver o NANO assim, ele fica muito vulnerável e chega ser assutado ver ele assim _ falou negando . Lary _ Ele não é vulnerável e nem tá, deixa alguém do morro apronta alguma coisa pra você ver, ele rapidinho se anima e vai fazer o que ele sabe fazer de melhor, você sabe muito bem _ falo o óbvio, o NANO tá vulnerável até a parte B, já que ele tem prazer e matar, tortura e fazer pessoas chora . Carol _ concordo com você guria _ falou toda cheia de Mara, ela ajuda os meninos na boca e se acha pra caralh0**. Lary _ sai pra lá Carol, quem é tu pra me chama de Guria, cresça e apareça criatura, tá tentando se crescer pra cima de me, você pode se crescer pra cima das put@s na favela. Mas pra cima de me você sabe muito bem como funciona _ falo já sem paciência, quem essa guria tá achando que é, eu não tráfico por que não quero, sei muito bem como faz as coisas, o meu padrinho ensinou a me e ao NANO muito bem. Carol _ foi m*l aí patroa, não tá mas aqui quem falou _ falou levantando a mão e forma de redenção. Lary _ eu acho bom _ falo de cara feia e saio de perto dela. _ Não gosto de ser rotulada como patroa, mas eu aprendi a deixa, por que se não eles querem pisar e me, que acha que eu sou qualquer vagabund@ desse morro, aprendi a ir ne baile e coloca uma pistola na cintura como mulher posturada, já que a sociedade só respeita pessoa assim, eu aprendi a viver assim, não sou como o meu irmão, longe de me ser igual a ele, um cara frio e calculista, eu só sou uma pessoa com estratégias para conviver no meio da sociedade. . Duende _ qual foi Lary, tá com essa cara aí porquê? _ perguntou começando a acender a churrasqueira. Lary _ quero saber por que vocês da tanta ousadia pra Carol, a bicha é tirada e parece que quer ser dona do morro, vou manda o meu irmão corta as assas dela, por que se não eu mesma vou corta _ falo fria dando um gole na minha cerveja, detesto agir como estou agindo, mas se for preciso eu me torno o próprio d***o. Duende _ o seu irmão sabe o que faz, deixa a Carol, vamos ver até onde ela vai com essa Mara dela, já pegamos alguns lances dela, só que ela sempre tem um argumento bom, além de tudo a bicha manja na contabilidade _ falou olhando fogo pegando por todo o carvão depois dele ter jogado gasolina. Lary _ pós se eu pega um mole dela, ela não vai ter argumento, eu só vou passar o radinho pra vocês avisando que tô levando ela para o matagal _ falo olhando para ele e ele dá aquela risada de canto de boca. Duende _ pode pá pow, o seu irmão só vai lá te ajuda a executar, por que tô ligado que nem um de vocês passa pela palavra de ambos, mesmo você não querendo se envolver, vocês dois são herdeiros, falando nele olha quem desceu _ falou vendo meu irmão passando pela porta do fundo com uma bermuda tactel. Lary _ que bom te ver assim irmão, vamos comer, a carne ainda tá assando _ falo abraçando ele. NANO _ para de cu** doce Lary, e não tonteia a minha mente não, fez o que de larica _ falou todo ignorante, mas eu sei que ele está todo fundido** por dentro. Lary _ feijão-preto, arroz, salada e carne assada _ falo saindo de perto dele, hoje eu não quero briga, sei que ele está sempre assim com essa ignorância, mas hoje é o momento dele. Duende _ a Carol tava enchendo a paciência da lary aí, a tua irmã até dizendo que ia levar ela para o matagal falou _ o duende fala para o NANO parecendo que eu nem estou ali. NANO _ de pôr me leva, a Carol ta se achando de mais, ela só vai parar quando eu corta a asas dela, tá se achando dona do mundo _ falou com raiva. Lary _ Sinceramente eu nem vou dizer nada _ falo dando de ombros e indo coloca a comida do NANO. _ começo a fazer o prato dele, por que se não for um prato parecendo de predero ele nem come, morto de fome do caralh0**, antes de eu termina de minta o prato dele a Carol sai da piscina e se enrola na toalha, ela vem com o seu jeito todo inocente (sonsa do caralh0**) isso que ela é. . Carol _ Patroa eu quero te pedi desculpa, eu sei que você não gosta que fale assim, eu prometo não falar mas _ falou dando um sorriso de lado, para quem não conhece parece ser sincero, mas, na verdade é um sorriso bem falso. Lary _ tranquilo Carol, só não quero que se repita novamente _ falo terminando de monta o prato do NANO e saindo de perto dela. Duende _ caralh0 irmão, que prato de predero é esse, parece que todos os dias só aumenta a quantidade de comida _ falou negando. NANO _ vá tomar no **** não comece a tonteia minha mente não _ falou devorando a comida, nem esperou a carne assa, mas também no feijão eu coloquei bastante carne. Lary _ todos os dias é o mesmo tanto, só que tem dias que eu coloco um pouco a mais, quer beber o que? _ pergunto olhando para ele. Duende _ cerveja Nevando _ falou olhando a carne. NANO _ me trás um Whisky, sem gelo _ falou concentrado no patro. _ Eu e o Duende se olha e negá, sabemos que ele não gosta de beber na data de hoje e mesmo se for beber é porque ele quer apronta alguma, tenho medo no que essa merda pode dá. . . . . . . Fotos dos personagens no grupo, Anúncio a atualização diária no **, também tem fotos de alguns personagens lá!
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