cap 2

439 Words
Meu pai estava feliz por finalmente achar alguém que estava disposto a casar comigo, pois sempre tento espanta-los o máximo possível mas este homem foi diferente, meu pai nos apresentou ele se chama Gideon no momento em que escutei seu nome comecei a rir lembrando de uma aposta que fiz com minha amiga sobre qual seria seu nome e ela aceitou na mosca, todos ficam surpresos com minha reação Gideon olho fixo para mim desviei meu olhar percebendo oq havia feito, meu pai ficou muito irritado mas se segurou pois não queria espantar mais um pretendente e disse. "-Por minha filha não apresenta a vila pra ele enquanto nós conversamos certeza que Isabel irá adorar né minha filha". Dessa vez eu não podia fugir meu pai estava ficando velho e eu tinha o dever de me casar para evitar confusão abaixei a cabeça e aceitei com um sorriso no rosto. Sai com Gideon e o levei a minha estufa, "-então Gideon pretende mesmo se casar comigo"ele me olha e da sarcasmo, "- não o é como se eu tivesse escolha sei de sua reputação e não vou desistir tão fácil garotinha" olho com raiva para ele mas tento me segurar " - quero ver até quando vai ficar se achando pois não pretendo me casar com um i****a mimado onde nem sabe lutar direto" ele se aproxima de mim e agarra meu pulso com força, cada vez que tentava me soltar ele apertava ainda mais " -não me importo se quer ou não casar mas não me desafie ou irá se arrepender" Gideon fala com um olhar assustador e solta minha mão. Depois de um longo tempo voltamos a sala e Gideon parecia uma pessoa totalmente diferente quando entramos, eu fico quieta meu pai tinha perguntado se não damos bem e se iríamos seguir com o noivado, mesmo que não quisesse eu não tinha escolha mesmo que fosse com o seboso do Gideon me esforcei pra dar um sorriso gentil "- nos demos super bem papai vamos seguir com o noivado não é mesmo Gideon", ele acorda e nos despedimos e eles foram em bora. A noite já havia chegado e fui até o reino vizinho novamente passei um bom tempo lá estava pronta para voltar para casa mas uma criança me para pedindo comida ele era muito pequeno com mais ou menos 4 anos estava parecendo até os ossos avistei um barraca ainda aberta e comprei algo para ele comer, "- qual é seu nome garoto" perguntei a ele "-eu não tenho nome moça" ele fala enquanto come desesperadamente naquele momento sente um aperto em meu coração e...
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