Anne estava perdida em um turbilhão de emoções. As palavras de Samantha ecoavam em sua mente, e o medo de perder seus filhos era uma dor insuportável. Ela sabia que a mulher estava tentando arrancá-los de sua vida, de seu coração. Anne olhou para os dois pequenos, Angelo e Andreas, que dormiam tranquilos em seus berços. Era como se o mundo estivesse desmoronando ao seu redor, mas ali, naquele momento, com seus filhos ainda ao seu lado, ela se sentia um pouco mais forte. Ela se aproximou de Angelo, acariciando sua cabecinha com os dedos trêmulos, e então olhou para Andreas, com seus olhos ainda fechados, mas com a sensação de que ele estava sonhando. As lágrimas começaram a escorrer, como um rio de dor que não podia mais ser contido. — Ninguém vai tirar vocês de mim, meus bebês. Ninguém..

