Pietro acordou naquela manhã com uma forte dor de cabeça. O barulho do mundo lá fora parecia multiplicar a sensação, e ele se sentiu imediatamente exausto ao abrir os olhos. Era um desses dias em que a mente estava ainda atordoada pelos excessos da noite anterior, mas, como sempre, Anne já havia saído cedo para cuidar das crianças. Ele sabia que precisava se recompor, especialmente com a responsabilidade de manter a casa e a família em ordem. Tentando ignorar a dor, ele se levantou da cama e foi direto para o banho. A água quente aliviante era um alívio temporário, mas a tensão nas costas e no pescoço parecia resistente. Ao sair do banheiro, já se sentia um pouco mais tranquilo, mas foi aí que a surpresa veio. Ao atravessar o quarto, algo o fez parar abruptamente. No canto do quarto, ao

