A cena no salão da mansão Bianchi estava devastadora. A casa, que antes emanava a aura de poder e riqueza, agora parecia estar imersa em um mar de sangue, com a morte de Helena pairando como uma sombra sobre todos. O silêncio pesado só era interrompido pelos gritos desesperados de Jordan, que ainda segurava o corpo de Helena nos braços, como se fosse possível trazer de volta o que a guerra e a violência haviam roubado dele. Pietro, que havia chegado ao local para ajudar Salvatore, observou a tragédia com um misto de impotência e pesar. Não era apenas a guerra que tomava o curso das coisas naquele momento — era a morte, o fim de uma vida preciosa que, em sua juventude, tinha sido condenada por uma série de escolhas e alianças que agora pareciam fúteis. Ele conhecia Salvatore o suficiente p

