Capítulo 2

1068 Words
A noite toda ela provocou o Jogador flertando, mas ficou olhando para o Magrinho, no meio do baile os dois sumiram, foram para o carro dele, ele achou que ia tran.sar, ela foi abrindo a bermuda dele, tirou o pa u pra fora meio mole, falou que ia dar uma bela amostra, pagar uma chupeta gulosa, ele estava tão louco que o pa u não subiu, a deixando irrit.ada, ela o deixou lá, saiu xingando furiosa, voltou para o baile. Aquela hora o Magrinho já estava bêbado fora de si, dançando curtindo, nem viu os dois sumindo, nem percebeu que ela estava se oferecendo para ele, foi embora caindo de bêbedo sozinho, Venessa também estava indo embora, bastante alterada com uma amiga, ele parou comprar um refrigerante perto, por coincidência. Quando a viu chegando de moto na garupa, olhou um pouco e parou, a amiga dela entrou, ela deu sinal o chamando, ele ainda olhou para os lados, para ter certeza de que não estava doido demais, foi até ela, se aproximou rindo - E aí só de boa, vai devolver meu baseado agora? Ela olhou para trás rindo - Já é, vem pegar. Como ninguém estava de olho e a entrada do beco era bem escondida, ele foi entrando, ela o arrastou para dentro pela mão, pegou o refrigerante, colocou na mesa, o beijou na sala cheia de vontade, achou engraçado ele ser meio devagar, o colocou sentado no sofá - Quer o baseado primeiro e a minha buce ta depois? Ou o contrário? - Abre a boca caralh0, cê tá com medo de mim cara? Ele foi passando a mão na perna dela acariciando, apertou a coxa foi indo para o lado de dentro, subindo até a virilha - Buc eta, chega de fumar por hoje. - Aeee cê é gata pra c*****o. Ela foi ficando n ua, abaixou o shorts, a calcinha era fio dental vermelha, ela se virou de costas, com a bun da perto do rosto dele - Esperei a noite toda pra você me comer. - Você é novo aqui, né? Ele a puxou para perto pelo quadril, começou beijar as costas, o bum bum, foi abaixando a calcinha - Que isso gata, tá de caô né? - Quem sou eu, mó Zé ninguém, tá doiida. - Aiiii que b***a linda, essa sua marquinha, cara lh0. Ela se abaixou rindo, percebendo que ele era diferente dos outros - Gostou? Tem mais aqui. Se ajoelhou abaixando o croped, deixando os seiios a mostra, foi puxando a bermuda dele para abaixar, ele apertou os seiios dela admirando, ele nunca nem tinha ficado com alguém assim, que se mostrava, sem vergonha, quase nunca nem beijava ninguém e nem estava em condições de ser saf.ado tão bêbado. Ela era experiente pelos dois, tirou a camiseta dele também, viu que estava de p au duro, cheirando perfume importado, gostou do beijo dele, o achou limpinho bem aparado, bem dotado, foi subindo em cima sentada de frente, começou se tocar batendo siri rica, o beijando. Ele começou acariciar o corpo dela, a enchendo de apertões, nem sabia onde pegar primeiro, ela pegou o p au dele, começou esfregar na buc.eta tentando colocar, o colocou dentro de si com um pouco de dificuldade, se moveu para o sentir melhor, começou rebolar o acomodando todo dentro de si, dizendo o quanto era gro.ssa e gostosa a pi.ca dele. Ele começou a puxar contra si, para metter cada vez mais fundo - Porr a cê a mina mais gostosa que eu já peguei na vida. - Cheirosa demais, apertadinha. - Tá gostoso? Em? Rindo o achando muito trouxa, ela se inclinou para trás um pouco, se movendo freneticamente o levando a loucura, ele até disse que era perfeita, com uma boca deliciosa, os elogios meio fofos, foram uma grande piada para ela, ele estava quase goz ando, começou a chupar os seiios dela - Gata da pra mim de quatro vai, só um pouquinho, quero te comer olhando essa sua marquinha linda, seu bundão. Ela foi se afastando, suspeitou que ele fosse querer fazer se xo an al, e até faria se ele quisesse, quando o sentiu tentando pene trar na frente mesmo, começou rir sozinha, ele a invadiu devagar, meteu até o fundo, foi indo e vindo sem muita pressa se segurando, quando a sentiu se contraindo o apertando com a buce tá, não aguentou. A segurando pela cintura, meteu cada vez mais forte e rápido, a fazendo até gemmer alto, só parou quando goz ou a enchendo de porr a, ela se virou para trás brava - Seu filho da pu ta burro, era pra go zar fora ou no c u. - Que merdda! - Vai embora logo, seu cabaço do crlho. Ele foi se vestindo as pressas, ficou rindo e a beijou quase a força ainda, foi embora todo feliz, depois de ter tido a melhor tra nsa da sua vida. O Jogador nem podia suspeitar daquilo, Vila o pai de Venessa muito menos, no outro dia, Magrinho foi até a biqueira com o primo, ele ia virar soldado, porque entendia de armas, Vila chamou os dois na casa dele, quando entraram Valery se levantou do sofá, estava de shorts curto de malha e a parte de cima do biquíni. Falou oi e acenou para os dois, Vila se levantou rindo, disse que não queria ninguém olhando pra filha dele, perguntou se Magrinho a achou bonita, ele respondeu com medo - Sim, com todo o respeito. - Ela é diferente, das outras, eu a vi no salão ontem. Vila perguntou diferente como, quando ele ia responder, ela voltou com um vestido soltinho de alças, foi servir bebidas pra eles, Magrinho silenciou, Vila ficou rindo - Perdeu a boca c*****o? - Diferente como? - Valery, ele disse que te viu ontem, no salão. Ela sorriu sutilmente - Sério? Ele balançou a cabeça que sim, envergonhado, ela escondeu as mãos para atrás - Que cor de esmalte, eu passei então? Ele balançou a cabeça que não, com medo de ser punido, Vila foi se afastando um pouco, na sala mesmo - Ele é tímido. Ela não gosta de conversar com qualquer um em. Valery continuou com as mãos escondidas - Tem medo do meu pai né? Ele sorriu sem jeito - É, só que você não fez a unha. Fez o cabelo. - Essa cor ai já tava ontem.
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