Chloe estava absorta no olhar encantado do pequeno indígena, e, em um momento de pura generosidade, decidiu que ia oferecer seu prato a ele. Sua mente estava repleta de confiança, como se naquele gesto pudesse selar uma conexão não apenas com a criança, mas também com a tribo. Quando o garotinho estendeu a mão, o sorriso em seu rosto era puro e inocente, e Chloe sentiu que estava fazendo algo certo, algo importante. “Você pode comer um pouco do que eu trouxe,” disse Chloe, inclinando-se para frente, seu coração batendo forte com a expectativa. Ela estava tão concentrada naquela interação que não notou a sombra se aproximando. Mas antes que o pequeno pudesse tocar a comida, uma voz estridente cortou o ar: “Não! Ela está tentando matar ele!” Niara gritou, sua expressão cheia de desprezo

