Enquanto Chloe continuava dormindo na gruta, a exaustão a dominava completamente, permitindo que seu corpo finalmente relaxasse após horas de tensão. A escuridão do lugar, que antes parecia tão ameaçadora, agora a envolvia como um manto protetor, e a suavidade do som da água correndo suavemente a ajudava a se afundar ainda mais no sono. No entanto, enquanto seu corpo se rendia ao cansaço, sua mente mergulhava em sonhos que estavam longe de serem pacíficos. No início, os sonhos de Chloe eram confusos, fragmentados. Imagens desconexas de sua vida em Nova York se misturavam com cenas da floresta que ela agora temia. Mas, aos poucos, um único cenário começou a se destacar em sua mente adormecida, se formando com uma nitidez surpreendente. Ela se viu de volta à fazenda de Raoni, mas desta vez

