Chloe respirou fundo, tentando acalmar os batimentos acelerados de seu coração. O medo ainda pesava em seu peito, mas a sede era mais forte, mais urgente. Ela sabia que, se não encontrasse água logo, desmaiaria de exaustão. E, naquele lugar isolado, isso poderia significar o fim. Com esse pensamento em mente, Chloe decidiu que sua única opção era entrar na gruta. A escuridão do interior a assustava, mas a promessa de água fresca a empurrava para frente. Ela deu um passo hesitante, depois outro, até que finalmente cruzou a entrada da gruta. O chão era de pedra fria e úmida, e seus passos ecoavam suavemente pelas paredes de rocha. Conforme avançava, seus olhos começaram a se ajustar à penumbra. A luz do sol, que ainda se infiltrava pela entrada, iluminava o caminho à sua frente. O teto da g

