Jordan estava completamente perdido em seus próprios pensamentos, sentado no sofá do pequeno bangalô, o copo de vinho vazio à sua frente. A casa, que antes fora preenchida com risos, conversas e o som alegre de Helena, agora parecia um túmulo silencioso. Ele se sentia como um espectro, preso em uma memória que nunca poderia voltar. A dor era insuportável, uma dor que cortava mais fundo a cada dia desde que ela se foi. Ele se lembrava claramente do momento em que Helena morreu, como se fosse ontem. A cena estava gravada em sua mente: o rosto pálido dela, o olhar vazio, e a sensação de impotência que o invadiu enquanto ela se foi, sem que ele pudesse fazer nada para impedir. A perda de Helena foi como um golpe no coração, uma dor que o derrubou, deixando-o sem fôlego, sem direção. Ela era a

