Angel observava, silenciosa e à distância, o momento terno entre Jordan e Henrico. Pai e filho estavam no jardim, brincando juntos, e Angel não conseguia tirar os olhos deles. O sorriso de Henrico, tão cheio de vida e alegria, era como um reflexo de Helena, mas, ao mesmo tempo, a forma como Jordan olhava para o menino, com tanto carinho e dedicação, trazia à tona um misto de sentimentos que Angel tentava reprimir há anos. Ela ficou ali, parada na porta, observando o amor puro e incondicional que emanava entre eles. Era uma cena simples, mas ao mesmo tempo tão profunda. Um momento em que Jordan parecia ter encontrado um novo propósito, algo que o conectava ao passado de uma forma completamente diferente. Angel não sabia o que a afetava mais: o fato de que Jordan parecia estar tão bem com

