A noite estava mais calma do que Jordan imaginava. O peso da dor e da raiva que ele havia carregado durante o último mês parecia se dissolver lentamente enquanto ele se sentava sozinho em um pequeno quarto de hotel na França. Seus pensamentos estavam ainda emaranhados, sua mente longe da Sicília, distante de Bella, Angel, e do pequeno Henrico, a quem ele não conseguia tirar da cabeça. Mesmo após tanto tempo afastado, ele sentia como se o mundo ao seu redor ainda estivesse sendo regido por forças além do seu controle. Era como se ele estivesse aprisionado, não apenas fisicamente, mas também emocionalmente, preso a uma teia de acontecimentos que ele não compreendia totalmente. Foi então que o telefone tocou, interrompendo seus pensamentos e o isolamento autoimposto. Quando atendeu, a voz fa

