Ritmo Certo

728 Words
BEN Mano, a primeira vez foi incrível. Aquele momento de entrar nela, a quentura, o aperto… foi surreal. Claro que seria, com a Keyla, que é uma p**a de uma gostosa daquelas. Mas aí, quando eu já tava ali, ofegante, achando que tinha descoberto o universo, a safada vira de lado e me solta. — Espera, mucilon… Isso foi só o aquecimento. Mucilon! Eu ri por dentro, acho que até dei um sorriso bobo. E aí ela pegou minhas mãos e levou pros s***s dela. Eu já tinha pegado neles antes, é claro, mas foi na correria, no desespero, no t***o do momento. Agora ela estava me ensinando. — Assim… mais devagar… sinta o corpo responder. Minhas mãos, que só sabiam ser duras, fechadas em punho ou segurando uma arma, tavam aprendendo a ser macias, a fazer círculos, a prestar atenção no jeito que o corpo dela reagia. Eu olhava pra ela e era como se eu tivesse achado a chave de um tesouro que nem sabia que existia. Ela tava me mostrando um mapa do prazer, e eu, o o****o, tava vendo aquilo pela primeira vez. — Aprende rápido, né? — ela sussurrou, com um sorriso maroto. — Tento. — foi tudo que consegui falar, a voz ainda grossa do t***o. Ela me ensinou a chupar os s***s dela também. Não era só meter a boca e morder não. Era com a língua, uns beijos suaves, e depois uma sucção mais firme. E eu ficava de olho no rosto dela. Ela me mostrou que quando os gemidos eram mais agudinhos, era pra eu continuar naquele mesmo pique. Quando vinha aquele gemido mais profundo, gutural, era sinal que ela queria mais força, mais intensidade. Era como decifrar um código, e cada gemido dela era uma palavra nova no meu vocabulário. — Você fala com o corpo, Ben — ela disse, os olhos fechados, enquanto eu explorava os s***s dela. — E eu tô te ouvindo. Aquilo me deu uma confiança do c*****o. Não era só sobre o meu prazer. Era sobre o dela. E fazer ela sentir prazer era o bagulho mais viciante que eu já experimentei. Aí, do nada, ela me empurrou pra ficar deitado de costas na cama. Eu fiquei confuso por um segundo, mas ela já estava se movendo, subindo por cima de mim. A visão dela ali, por cima, os s***s balançando, o rosto sério e concentrado, foi de fuder. Ela se ajoelhou, pegou no meu p*u, que já tava latejando de novo, e guiou ele pra dentro dela, sentando bem devagar. — Nossa… — saiu de mim, um suspiro rouco. A sensação era completamente diferente. Ela no controle. — Isso aí — ela disse, com uma voz suave, mas cheia de autoridade. — Agora relaxa e sente. Ela começou a se mover. E não era aquela loucura desesperada de antes. Era uma coisa lenta, ritmada. Os quadris dela subiam e desciam num ritmo que era quase hipnótico. — Não é corrida, Ben. É dança. — ela falou, os olhos fixos nos meus. E era. Era uma p***a de uma dança. Cada movimento dela era calculado, pra sentir tudo, pra me fazer sentir tudo. Eu, acostumado a mandar em tudo, a ter o controle de cada situação, tava ali, deitado, sendo levado por ela. E o mais louco? Eu tava adorando. Minhas mãos foram pros quadris dela, não pra comandar, mas pra sentir o movimento, pra me conectar mais ainda. Ela sorriu, sentindo minha entrega. Ela variou o ritmo, às vezes devagar, quase me enlouquecendo de t***o, outras vezes mais rápido, mais profundo, fazendo a gente gemer junto. Pela primeira vez na vida, eu não estava no controle — e amava cada segundo de ser dominado por aquela mulher gostosa. Ela não era só a mãe do meu amigo, a tia gostosa do morro. Ela era a minha professora, a condutora, a deusa do meu prazer. E eu era só o aluno, feliz pra c*****o em aprender cada nova lição que o corpo dela tinha pra me dar. O mundo lá fora, o tráfico, as tretas, a p***a toda… simplesmente deixou de existir. Só existia a Keyla, o movimento dos quadris dela, e a sensação gostosa de me perder completamente nela. ESSE LIVRO É UM SPIN OFF DO MEU LIVRO: FILHA DO MEU PADRASTO ADICIONE NA BIBLIOTECA COMENTE VOTE NO BILHETE LUNAR INSTA: @crisfer_autora
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