Chapter four

891 Words
(...) Gabrielly Rodrigues 🥀 Saí da boca com ele e Subi pra quadra. Cheguei lá e entrei sem nem esperar ele, não tava a fim que a dona dele visse a gente. Procurei a Caroline e encontrei ela sentada no barzinho. Fui pra lá e abracei ela por trás Carol: amiga! — ela retribuiu meu abraço. Gabi: oi amor Carol: achei que você não ia vir Gabi: e deixar você sozinha? — sentei no banquinho do bar, do lado dela — Não, jamais Carol: hum Carol: que carinha é essa? Gabi: nada não — aceitei o copo de gin que o cara me ofereceu e fiquei girando o copo na mão, vendo o líquido balançar. Carol: tava com ele? Gabi: hunrum — sorri. Carol: vou me manter calada Gabi: Carol... Carol: nem tenta, você sabe que eu não gosto disso, amiga Gabi: e você acha que eu gosto? Eu não gosto nem um pouco também, mas porra... — fiquei quieta. Meus únicos argumentos eram sentimentos. Carol: tá, eu sei. Não precisa explicar de novo. Carol: mas quando ele vai terminar com essa menina e assumir você? Você não é nenhuma p**a pra ficar nessa. Gabi: talvez ele não queira me assumir de novo. Minha vez já passou. Carol: ah, mas ele vai querer sim, nem que seja na base da porrada — eu dei risada. Ela era doidinha da cabeça e odiava o Dom. Arthur: Gabi — ele chegou por trás e eu nem reparei. Gabi: ah, oi maninho Arthur: oii Gabi: lembra do que eu te falei? Arthur: hunrum — respondeu olhando pra Carol. Não julgo, ela é uma loira do c*****o. Às vezes eu fico babando nela também. Gabi: essa é a Caroline, minha amiga. Lembra? Arthur: lembro sim. Carol: oii — ela sorriu pra ele. Arthur: oi, loira Gabi: esse é o meu irmão, você já conhece. Carol: hunrum — os dois ficaram trocando ideia e eu fiquei no balcão do bar. Daria tudo pra continuar agarradinha com quem eu queria. Aquela ruiva falsa tava se esfregando nele no camarote e isso tava me deixando p**a de ciúmes. E Eu podia fazer o que? Eu mesma me rebaixei ao papel de amante. Já fui namorada, mas não soube aproveitar minha vez e agora já era. (...) Dom: tá sozinha porquê? — ele falou no meu ouvido e eu tomei um susto. Gabi: ai, cara. Para de chegar assim — tomei um gole da minha bebida. Dom: assustou? — perguntou sentando do meu lado. Gabi: sim, do nada alguém falando no meu ouvido assim. Dom: e esse batom borrado? — ele segurou o meu rosto encarando minha boca. Gabi: é só você que pode beijar na boca de outras? Dom: ficou com quem? Gabi: vou falar nada, eu sei que você vai querer ir atrás da pessoa. Dom: Gabrielly — ele apertou o meu rosto. Gabi: me solta, eu não fiquei com ninguém. — tirei a mão dele de mim e virei o rosto. Dom: não? Gabi: não. Se meu batom tá borrado é por causa do copo. — mostrei a marca do meu batom no copo que eu tava bebendo. Dom: hum Gabi: em outro baile talvez eu fique, mas hoje eu não tô no clima Dom: você sabe qual vai ser o fim da pessoa Gabi: você vai gostar que eu mate a sua garotinha? — encarei ele — Eu também sei usar uma arma e eu também tenho ciúmes. Dom: eu não quero você com outros. — falou passando a mão pela minha bochecha. Gabi: tá bom, Dominic, tá bom — tirei a mão dele do meu rosto de novo. Dom: tá sozinha porquê? Cadê a loira que tava contigo? Gabi: tá dando pro meu irmão uma hora dessa. Dom: mas já? Tão rápido assim? Gabi: os dois já tavam na intenção — respondi querendo cortar o assunto. Dom: que que tá rolando contigo, amor? — ele segurou o meu queixo e virou o meu rosto pra ele de novo — Eu tô agoniado com essa mudança tua. Gabi: nada, eu só tô... cansada, sabe? Dom: vem cá — ele me abraçou e eu escondi meu rosto no pescoço dele. Gabi: ela vai ver a gente... — tentei afastar ele, mesmo querendo aquele abraço. Dom: ela tá no banheiro. Foi tirar foto com as amigas. Gabi: ela vai dormir aqui? Dom: não sei. Porque? Gabi: eu queria que tu dormisse comigo... Dom: na tua casa ou na minha? Gabi: pode ser na minha. Dom: tá bom, eu vou dispensar ela. Gabi: mas eu só quero dormir.. — afastei meu rosto do pescoço dele. Dom: Eu sei. A gente dorme agarradinho, minha vida. Dom: mas muda essa carinha, não quero te ver assim não. Gabi: hunrum. Dom: cê sabe que eu sempre fui seu e continuo sendo Gabi; hm.. — abracei ele de novo e ele deslizou as mãos pelas minhas costas, fazendo carinho. (...) Arthur Rodrigues ❄️ Depois que a Gabi saiu e me deixou sozinho com a loira, eu dei ideia nela e ela aceitou na hora. Levei ela pra casa e rolou uma f**a do c*****o, em todos os lugares possíveis. Ela é uma mina que sabe bem o que faz. Mas a noite acabou rápido. Agora era exatamente 6 da manhã e eu tava indo pra casa da Clara buscar ela. (...)
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD