Heros Narrando Mano, hoje eu fiquei em casa de manhã, daquele jeitão. Renata saiu e eu dormi de novo, fazer o que né. Acordei meio travado ainda, as pernas pesadas, as costas doendo como se eu tivesse carregado o morro nas costas, tá ligado? Aí minha tia, que é parceira demais, já chegou no quarto com aquele jeitinho dela. — Bora, meu filho, deita aí que vou soltar essas pernas tuas. Eu nem discuti, deitei de barriga pra baixo, largado, e ela começou aquela massagem que só ela sabe fazer. A mulher tem a mão abençoada, véi. Cada passada de mão que ela dava, eu sentia os músculos soltando devagarzinho, parecia até que tava derretendo. Ela foi primeiro nas pernas, caprichando na batata, na coxa, depois subiu pras costas, e eu ali quieto, só soltando uns suspiros porque o bagulho era bom

