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1188 Words
Yasmin Tava ajudando minha sogra a fazer o almoço quando escutei chamarem o Darlan no portão, fui ver era uma garota, carinha de ter uns dezessete anos, notei logo volume na barriga dela, vestido coladinho, impossível não notar, maldei logo né, fiquei escaldada mesmo. Eu : Quer o quê com o meu marido, colega? Geovana: Darian tá em casa? Tenho que dá uma noticia a ele.- passou a mão na barriga. Eu : Meu marido não tá em casa não, mas pode me passar o recado que eu passo pra ele. Geovana: É melhor eu falar pessoalmente sabe, esse tipo de noticia é bom a mãe do filho dá Não aguentei escutar isso, abrir o portão na força do ódio e agarrei no cabelo dela, mega veio na mão, dei na cara dela porque em grávida de bate no rosto, as amigas dela veio pra me bater também, cravei minhas unhas no braço e uma e outra veio puxando meu cabelo. Uns menor puxou uma, e a p*****a, a outra continuou garrada no meu cabelo, dei um murro na barriga dela e um cara me segurou, eu tava no ódio puro purinho, o outro chegou todo sonso, ai que vontade de rasgar ele todinho cara. Preto: Geral circulando no bagulho ai. - disse descendo da moto e dando tiro pro alto. Leva a garota pra boca da ponte, Yaya bora conversar. Eu : Eu não tenho nada pra conversar com você, acabou aqui Darlan, acabou. - falei e entrei em casa, o outro veio atrás de mim. Preto: O filho não é meu amor, acredita em mim, pode ser de qualquer um aí, garota é rodada pela favela. falou e me deu nojo dele Eu : Cala a boca, para de se sujar mais cara, mais errado que ela aqui é você, é você que é comprometido e não ela, se ela passou pela favela toda eu não tô nem ai. Fabiana: O que tá acontecendo aqui? Pelo amor de Deus, aconteceu o que contigo Yasmin? Eu : Pergunta ao teu filho, pergunta a ele que ele vai te explicar tudinho. - subi pro quarto. Daqui de cima escutei ele conversando com minha sogra, dona Fabiana xoxou ele todinho, falou abessa mesmo, pena não vai adiantar nada né , não vai apagar as coisas que ele fez e nem vai fazer ele mudar agora. Bom que a Hanna tinha ido pra casa da minha mãe ontem, Kaylane veio aqui e levou ela, parece até que tava adivinhando que ia acontecer esse auê todo, peguei minha bolsa e arrumei minha uma vez, tô cansada disso, toda vezisso, mas eu juro que essa é a última vez que faço isso, é a última vez.... Coloquei tudo que coube nas bolsas e desci, ao todo foi quatro mochila com as minhas coisas e da Hanna, ainda faltou monte de coisa, depois mando buscar ou eu mesma venho. Darlan tava no sofá de cabeça baixa, me viulevantou logo. Darlan: Vida, por favor, eu te amo, vai não, olha a história que a gente construiu junto. Eu : História que você mesmo faz questão de estragar, Darlan, a mesma história que você não tá nem aí. Eu tô cansada Darlan, eu tô cansada, - falei com a voz bargada. Darlan: Faz assim, vai pra casa da tua mãe, estria a cabeça e depois a gente conversa, eu te amo Yaya, essa é a maior certeza que tu pode ter na vida. Eu : Quem ama não trai, Darlan... Peguei duas mochilas e coloquei no portão, me despedi da minha sogra, ou melhor, da minha ex sogra e saí, peguei outras duas mochilas e sair Tinha um carro na frente e o cara disse que o Darlan tinha mandado me levar, coloquei as mochilas dentro e entrei, ele guiou pra casa da minha mãe. Minha mente tá a milhão aqui, passando um monte de coisa, horrível cara. Me permitir chorar no colo da minha mãe, pus pra fora tudo que tava entalado dos últimos anos, minha mãe falou abessa, mas me aconselhou igual também, eu tô decidida a dar um basta na minha relação com o Darlan, esse foi o ápice pra mim por um fim. Eu sou trouxa, mas não tanto assim. Ainda resta um pouco de amor próprio em mim, ben lá no fundo mais tem, agora quero cuidar de mim, fazer um curso pra me sustentar e ter minha vida com a minha filha, não me separei pra morar com minha mãe pra sempre. Quero ser independente, tenho um dinheiro guardado, da pra me manter uns meses de boa, sei que Darlan vai querer pagar pensão, mesmo assim preciso trabalhar pra mim, o dinheiro que ele der vai ser para a Hanna, vai ser todo para o futuro dela. Tielle: Quero ver se agora tu não vai tomar vergonha na cara, Yasmin, deixar de ser trouxa e tirar o óculos pra aquele macho escroto, não faz o minino que é te respeitar, sai passando a p**a em qualquer p*****a que vé, capaz até de passar alguma doença pra tu. Eu : Eu não volto mais pra ele mãe, quero nem ver mais aquele encosto, esse foi o ápice. e não acabou por aí não, minha mãe me deu esporro pra c*****o, me xoxou babado, só parou quando Kaylane falou umas a ela. Tomei um diazepam e apaguei, acordei era de madrugada, fui beber água minha irmã na sala assistindo tv, Hanna deitada no colchão com ela, bebi água e sentei no sofá. Eu: Tu não enjoa disso não? - falei porque a mona tava assistindo velozes e furiosos, já assistiu isso mais de sei quantas vezes. Kaylane: Não. Yas, de verdade irmã, volta pro Darlan não, leva isso como aprendizado, tu fica se fudendo aí por causa dele, capaz de entrar em depressão de novo por causa daquele filho da p**a. Eu: Eu tô cansada de falar que eu não vou voltar pra ele, mas vocês duvidam de mim né, ri sem graça. Kaylane: Por que será Yasmin? Todas as vezes que você jurou que não ia voltar pra ele, você voltou, escuta um concelho que eu vou te dar, procura um psicólogo pra tu se cuidar, isso já é dependência emocional. Tielle: Dependência da p**a dele, só se for, isso é falta de vergonha na cara, isso sim. - disse aparecendo na sala. - Bora Kaylane, desliga essa tv aí que não é você que paga luz aqui. Kaylane: E nem a senhora porque é gato. Tô dando o papo Yasmin, procura o psicólogo. minha irmā falou e só vi o chinelo da minha mãe passar de raspão no rosto dela. Mäel Pô. Tielle: Desliga essa p***a Kaylane, antes que eu arrebente sua cara, e quero silêncio pra dormir, acordo cedo pra trabalhar. - foi pro quarto dela. Peguei minha filha e fui pro meu antigo quarto que agora é meu novamente, vou seguir o conselho da Kaylane, isso é dependência emocional mesmo, preciso urgentemente de um psicólogo, tanta coisa entalada aqui desde o começo do meu namoro com o Darlan, só eu sei o que vivi. Votem e comentem!
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